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Pensei vagamente em estudar arquitetura, como todo o mundo. Acabaria como todos que eu conheço que estudaram arquitetura, fazendo outra coisa. Poupei-me daquela outra coisa, mesmo que não tenha me formado em nada e acabado fazendo esta estranha outra coisa, que é dar palpites sobre todas as coisas.
Por Luis Fernando VerissimoAtos, AT, 10:24, No dia seguinte, Pedro chegou a Cesareia. Cornélio estava esperando por eles, tendo reunido os seus parentes e os amigos mais íntimos.
Por Atos, Novo TestamentoA alegria é um instante de potência de vida, um achado que, se vivido intensamente, jamais será perdido, porque, depois que equivoca o tempo, a alegria expande o instante.
Por Aurê AguiarProvérbios, PV, 27:25, Quando o feno for removido, aparecerem os renovos e se recolher o capim dos montes,
Por Provérbios, Antigo TestamentoTinha passado a vida inteira se colocado em primeiro lugar, preocupada só consigo mesma e com o que sabia que era verdade, porque aprendera havia muito tempo que não podia controlar ninguém além de si mesma. Não podia fazer com que os outros mudassem de ideia, não podia obrigar alguém a amá-la se a pessoa não tivesse interesse nenhum em fazer isso nem podia evitar que alguém a abandonasse se era isso que a pessoa queria fazer.
Por Ashley Herring BlakeNão morre aquele que deixou na terra a melodia de seu cântico na música de seus versos.
Por Cora CoralinaAR DE NOTURNO Tenho muito medo das folhas mortas, medo dos prados cheios de orvalho. eu vou dormir; se não me despertas, deixarei a teu lado meu coração frio. O que é isso que soa bem longe? Amor. O vento nas vidraças, amor meu! Pus em ti colares com gemas de aurora. Por que me abandonas neste caminho? Se vais muito longe, meu pássaro chora e a verde vinha não dará seu vinho. O que é isso que soa bem longe? Amor. O vento nas vidraças, amor meu! Nunca saberás, esfinge de neve, o muito que eu haveria de te querer essas madrugadas quando chove e no ramo seco se desfaz o ninho. O que é isso que soa bem longe? Amor. O vento nas vidraças, amor meu!
Por Federico García Lorca