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E agora que eu sei quem ele é, eu sei que Kate não tem a menor chance. Porque ela o conhece, e nem desconfia dele.

Por Cláudia Lemes

A fortuna troca às vezes os cálculos da natureza.

Por Machado de Assis

Eu queria levantar da cama e encontrar uma rosa. Não vermelha. Branca. Pura. Toda para ser escrita como se fosse uma página em branco. Uma rosa deixada por alguém que pensa em mim e que eu não conheço ainda.

Por Federico Moccia

Deuteronômio, DT, 26:13, Depois, diante do Senhor, seu Deus, você dirá: ´Tirei de minha casa o que é consagrado e dei também aos levitas, aos estrangeiros, aos órfãos, às viúvas, segundo todos os mandamentos que me tens ordenado; nada transgredi dos teus mandamentos, nem deles me esqueci.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

Eu sou melhor nua. Decidi me despir, tirar a roupa, esvaziar a mente, arrancar a coroa e lavar o rosto. Descobri em mim, algo que nem mesmo eu sabia: Eu sou melhor nua. Ante toda essa tecnologia, moda de filtros e edição de fotos, não sabemos mais quem são as pessoas. Vemos uma foto e muitas vezes não condiz com a realidade. Eu sei! Muitas vezes eu também não me reconheço no espelho, ao ver uma foto trabalhadinha.

Por Vida Erin Zurich

I Coríntios, 1CO, 14:32, Os espíritos dos profetas estão sujeitos aos próprios profetas,

Por I Coríntios, Novo Testamento

Supere os obstáculos um de cada vez: por vezes, o objetivo é muito intimidante, então leve as coisas um passo de cada vez e supere cada obstáculo quando chegar a ele.

Por Joy Mangano

Preciso me Encontrar Deixe-me ir Preciso andar Vou por aí a procurar Rir prá não chorar... Quero assistir ao sol nascer Ver as águas dos rios correr Ouvir os pássaros cantar Eu quero nascer, quero viver... Deixe-me ir Preciso andar Vou por aí a procurar Rir prá não chorar... Se alguém por mim perguntar Diga que eu só vou voltar Quando eu me encontrar... Quero assistir ao sol nascer Ver as águas dos rios correr Ouvir os pássaros cantar Eu quero nascer, quero viver... Deixe-me ir Preciso andar Vou por aí a procurar Rir prá não chorar... Se alguém por mim perguntar Diga que eu só vou voltar Quando eu me encontrar Quando eu me encontrar Quando eu me encontrar Depois que eu me encontrar Quando eu me encontrar Depois, depois Que eu me encontrar Quando eu me encontrar Depois, depois Depois que eu me encontrar.

Por Cartola

Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio. Sossegadamente fitemos o seu curso e aprendamos Que a vida passa, e não estamos de mãos enlaçadas. (Enlacemos as mãos.) Depois pensemos, crianças adultas, que a vida Passa e não fica, nada deixa e nunca regressa, Vai para um mar muito longe, para ao pé do Fado, Mais longe que os deuses. Desenlacemos as mãos, porque não vale a pena cansarmo-nos. Quer gozemos, quer não gozemos, passamos como o rio. Mais vale saber passar silenciosamente E sem desassosegos grandes. Sem amores, nem ódios, nem paixões que levantam a voz, Nem invejas que dão movimento demais aos olhos, Nem cuidados, porque se os tivesse o rio sempre correria, E sempre iria ter ao mar. Amemo-nos tranquilamente, pensando que podíamos, Se quiséssemos, trocar beijos e abraços e carícias, Mas que mais vale estarmos sentados ao pé um do outro Ouvindo correr o rio e vendo-o. Colhamos flores, pega tu nelas e deixa-as No colo, e que o seu perfume suavize o momento — Este momento em que sossegadamente não cremos em nada, Pagãos inocentes da decadência. Ao menos, se for sombra antes, lembrar-te-ás de mim depois Sem que a minha lembrança te arda ou te fira ou te mova, Porque nunca enlaçamos as mãos, nem nos beijamos Nem fomos mais do que crianças. E se antes do que eu levares o óbolo ao barqueiro sombrio, Eu nada terei que sofrer ao lembrar-me de ti. Ser-me-ás suave à memória lembrando-te assim — à beira-rio, Pagã triste e com flores no regaço.

Por Ricardo Reis

Atos, AT, 6:4, Quanto a nós, nos consagraremos à oração e ao ministério da palavra.

Por Atos, Novo Testamento