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Deuteronômio, DT, 18:21, Se vocês pensarem: ´Como conheceremos a palavra que o Senhor não falou?`,

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

Levítico, LV, 13:32, No sétimo dia, o sacerdote examinará a praga; se a micose não tiver se espalhado, e nela não houver pelos amarelos, e a micose não parecer mais profunda do que a pele,

Por Levítico, Antigo Testamento

Todos esses caprichos filosóficos, a que se chamam deveres, não têm qualquer relação com a natureza.

Por Charles Fourier

As músicas são tão tristes quanto seus ouvintes.

Por Jonathan Safran Foer

Comer é uma necessidade do estômago; beber é uma necessidade da alma.

Por Victor Hugo

Caso do Vestido Nossa mãe, o que é aquele vestido, naquele prego? Minhas filhas, é o vestido de uma dona que passou. Passou quando, nossa mãe? Era nossa conhecida? Minhas filhas, boca presa. Vosso pai evém chegando. Nossa mãe, dizei depressa que vestido é esse vestido. Minhas filhas, mas o corpo ficou frio e não o veste. O vestido, nesse prego, está morto, sossegado. Nossa mãe, esse vestido tanta renda, esse segredo! Minhas filhas, escutai palavras de minha boca. Era uma dona de longe, vosso pai enamorou-se. E ficou tão transtornado, se perdeu tanto de nós, se afastou de toda vida, se fechou, se devorou, chorou no prato de carne, bebeu, brigou, me bateu, me deixou com vosso berço, foi para a dona de longe, mas a dona não ligou. Em vão o pai implorou. Dava apólice, fazenda, dava carro, dava ouro, beberia seu sobejo, lamberia seu sapato. Mas a dona nem ligou. Então vosso pai, irado, me pediu que lhe pedisse, a essa dona tão perversa, que tivesse paciência e fosse dormir com ele... Nossa mãe, por que chorais? Nosso lenço vos cedemos. Minhas filhas, vosso pai chega ao pátio. Disfarcemos. Nossa mãe, não escutamos pisar de pé no degrau. Minhas filhas, procurei aquela mulher do demo. E lhe roguei que aplacasse de meu marido a vontade. Eu não amo teu marido, me falou ela se rindo. Mas posso ficar com ele se a senhora fizer gosto, só pra lhe satisfazer, não por mim, não quero homem. Olhei para vosso pai, os olhos dele pediam. Olhei para a dona ruim, os olhos dela gozavam. O seu vestido de renda, de colo mui devassado, mais mostrava que escondia as partes da pecadora. Eu fiz meu pelo-sinal, me curvei... disse que sim. Sai pensando na morte, mas a morte não chegava. Andei pelas cinco ruas, passei ponte, passei rio, visitei vossos parentes, não comia, não falava, tive uma febre terçã, mas a morte não chegava. Fiquei fora de perigo, fiquei de cabeça branca, perdi meus dentes, meus olhos, costurei, lavei, fiz doce, minhas mãos se escalavraram, meus anéis se dispersaram, minha corrente de ouro pagou conta de farmácia. Vosso pais sumiu no mundo. O mundo é grande e pequeno. Um dia a dona soberba me aparece já sem nada, pobre, desfeita, mofina, com sua trouxa na mão. Dona, me disse baixinho, não te dou vosso marido, que não sei onde ele anda. Mas te dou este vestido, última peça de luxo que guardei como lembrança daquele dia de cobra, da maior humilhação. Eu não tinha amor por ele, ao depois amor pegou. Mas então ele enjoado confessou que só gostava de mim como eu era dantes. Me joguei a suas plantas, fiz toda sorte de dengo, no chão rocei minha cara, me puxei pelos cabelos, me lancei na correnteza, me cortei de canivete, me atirei no sumidouro, bebi fel e gasolina, rezei duzentas novenas, dona, de nada valeu: vosso marido sumiu. Aqui trago minha roupa que recorda meu malfeito de ofender dona casada pisando no seu orgulho. Recebei esse vestido e me dai vosso perdão. Olhei para a cara dela, quede os olhos cintilantes? quede graça de sorriso, quede colo de camélia? quede aquela cinturinha delgada como jeitosa? quede pezinhos calçados com sandálias de cetim? Olhei muito para ela, boca não disse palavra. Peguei o vestido, pus nesse prego da parede. Ela se foi de mansinho e já na ponta da estrada vosso pai aparecia. Olhou pra mim em silêncio, mal reparou no vestido e disse apenas: — Mulher, põe mais um prato na mesa. Eu fiz, ele se assentou, comeu, limpou o suor, era sempre o mesmo homem, comia meio de lado e nem estava mais velho. O barulho da comida na boca, me acalentava, me dava uma grande paz, um sentimento esquisito de que tudo foi um sonho, vestido não há... nem nada. Minhas filhas, eis que ouço vosso pai subindo a escada.

Por Carlos Drummond de Andrade

Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro; a real tragédia da vida é quando os homens têm medo da luz.

Por Platão

Estou com saudade de mim mesma, Estou com saudades dos meus amigos de verdade... Estou até com saudade da maldita faculdade! Não tem como voltar no tempo, não? Ou então, juntar todo mundo como no Orkut às vezes aparece um ou outro Que faz a gente juntar os caquinhos de vida e sonhar em remoçar. Pegar e fazer uma lipoaspiração, Usar melhor a nossa máquina, Dançar até o sol raiar. Esquecer de tudo e só viver e lembrar. Pegar as mágoas e jogar na latrina. Unir pessoas com que a gente teve mal entendido e resolver. Com quem a gente teve algum ruído de comunicação e abraçar e sonhar que esqueceu... Tudo isso é uma utopia gostosa de ser vivida. Como na vista das fotos antigas de um baú mal resolvido de uma vidinha truncada. Ainda tenho tanta coisa pra viver? Não é que queira me prender a passado, mas ele foi tão saudável e o mundo tá tão cruel e podre? Prefiro os sofrimentos bobos e meus medos infantis.

Por Cristiana Passinato

Antes se eu pudesse voltar no tempo eu faria tudo denovo,mas,agora que parece que me fizeram de bobo,eu preferia ter saido daquela escola antes de ser enganado dessa forma.As pessoas as vezes parecem ser tão boas,as vezes são como anjos em nossas vidas,mas,depois de um tempo vemos que ninguem é bom o bastante para suportar as mascaras por tanto tempo,só agora eu vejo que aqueles que eu tanto protegi e amei eram de Fato farçantes,não consigo imaginar como um ser humano pode ser assim,uma hora uma coisa,mas,depois que vemos a verdade achamos terriveis,pessoas que pareciam ser quietas,até pareciam crentes,são de Fato pessoas que com a palavra não tem compromisso e só se misturam com pessoas que não devem se misturar e mesmo depois de serem avisadas sobre essas pessoas,continuam a se misturar! Mas eu sou a Resiliência em pessoa,e agora eu fiquei curioso para ver até onde essa pessoa conseguirá ir sem seu anjo da guarda pra dizer onde havia perigo,e que caminho tomará até o fundo do poço

Por Junior Loureiro

Um amigo falso e maldoso é mais temível que um animal selvagem; o animal pode ferir seu corpo, mas um falso amigo irá ferir sua alma.

Por Desconhecido