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Você só precisa de um homem para amar você. Mas que te ame como a liberdade de um incêndio, louco como a lua, sempre como amanhã, súbito como uma inspiração e insuperável como as marés. Apenas um homem e tudo isso.

Por C. JoyBell C.

Cães são melhores do que os seres humanos porque eles sabem mas não contam.

Por Emily Dickinson

Uma empresa quebra por dois fatores: falta de conhecimento dos números da empresa e egoísmo dos gestores. Ou será que o egoísmo dos gestores gera falta de conhecimento dos números da empresa?

Por Marcos Françóia

Meu Deus, como ficam / sozinhos os mortos!

Por Gustavo Bécquer

Juízes, JZ, 20:1, Todos os filhos de Israel, desde Dã até Berseba, bem como da terra de Gileade, saíram, e a congregação se reuniu diante do Senhor em Mispa, como se fosse um só homem.

Por Juízes, Antigo Testamento

A vergonha é a barreira inibidora da grandiosidade que é planar na intensidade vida.

Por Fred Elboni

Isaías, IS, 37:31, Aqueles da casa de Judá que escaparam e ficaram como remanescente tornarão a lançar raízes e a dar frutos.

Por Isaías, Antigo Testamento

II Crônicas, 2CR, 7:5, O rei Salomão ofereceu em sacrifício vinte e dois mil bois e cento e vinte mil ovelhas. Assim, o rei e todo o povo consagraram a Casa de Deus.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

Flores na Estrada... Um homem morava numa cidade grande e trabalhava numa fábrica. Todos os dias ele pegava o ônibus das 6:15h e viajava cinqüenta minutos até o trabalho. À tardinha fazia a mesma coisa voltando para a casa. No ponto seguinte ao que o homem subia, entrava uma velhinha, que procurava sempre sentar na janela. Abria a bolsa tirava um pacotinho e passava a viagem toda jogando alguma coisa para fora do ônibus. Um dia, o homem reparou na cena. Ficou curioso. No dia seguinte, a mesma coisa. Certa vez o homem sentou-se ao lado da velhinha e não resistiu: - Bom dia, desculpe a curiosidade, mas o que a senhora está jogando pela janela? - Bom dia, respondeu a velhinha. - Jogo sementes. - Sementes? Sementes de que? - De flor. É que eu viajo neste ônibus todos os dias. Olho para fora e a estrada é tão vazia. E gostaria de poder viajar vendo flores coloridas por todo o caminho. Imagine como seria bom. - Mas a senhora não vê que as sementes caem no asfalto, são esmagadas pelos pneus dos carros, devoradas pelos passarinhos. A senhora acha que essas flores vão nascer aí, na beira da estrada? - Acho, meu filho. Mesmo que muitas sejam perdidas, algumas certamente acabam caindo na terra e com o tempo vão brotar. - Mesmo assim, demoram para crescer, precisam de água. - Ah, eu faço minha parte. Sempre há dias de chuva. Além disso, apesar da demora, se eu não jogar as sementes, as flores nunca vão nascer. Dizendo isso, a velhinha virou-se para a janela aberta e recomeçou seu “trabalho”. O homem desceu logo adiante, achando que a velhinha já estava meio “caduca”. O tempo passou... Um dia, no mesmo ônibus, sentado à janela, o homem levou um susto, olhou para fora e viu margaridas na beira da estrada, hortênsias azuis, rosas, cravos, dálias. A paisagem estava colorida, perfumada e linda. O homem lembrou-se da velhinha, procurou-a no ônibus e acabou perguntando para o cobrador, que conhecia todo mundo. - A velhinha das sementes? Pois é, morreu de pneumonia no mês passado. O homem voltou para o seu lugar e continuou olhando a paisagem florida pela janela. “Quem diria, as flores brotaram mesmo”, pensou. “Mas de que adiantou o trabalho da velhinha? A coitada morreu e não pode ver esta beleza toda”. Nesse instante, o homem escutou uma risada de criança. No banco da frente, um garotinho apontava pela janela entusiasmado: Olha mãe, que lindo, quanta flor pela estrada. Como se chamam aquelas azuis? Então, o homem entendeu o que a velhinha tinha feito. Mesmo não estando ali para contemplar as flores que tinha plantado, a velhinha devia estar feliz. Afinal, ela tinha dado um presente maravilhoso para as pessoas. No dia seguinte, o homem entrou no ônibus, sentou-se numa janela e tirou um pacotinho de sementes do bolso. “Se não houver frutos, valeu a beleza das flores. Se não houver flores, valeu a sombra das folhas. Se não houver folhas, valeu a intenção da semente”.

Por Henfil

⁠Se Ela Faz Eu Desfaço A treze de maio fica decretado luto oficial na comunidade negra. E serão vistos com maus olhos aqueles que comemorarem, festivamente, esse treze inútil. E fica o lembrete: Liberdade se toma, não se recebe. Dignidade se adquire, não se concede.

Por Éle Semog