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Marcos, MC, 7:1, Os fariseus e alguns escribas, vindos de Jerusalém, reuniram-se em volta de Jesus.

Por Marcos, Novo Testamento

Não se sacrifique por ninguém e muito menos espere que alguém se sacrifique por você.

Por Ayn Rand

Salmos, SL, 90:12, Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio.

Por Salmos, Antigo Testamento

Eu vou ser livre.

Por Barbie como Rapunzel

II Crônicas, 2CR, 7:12, De noite, o Senhor apareceu a Salomão e lhe disse: - Ouvi a sua oração e escolhi para mim este lugar para casa do sacrifício.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

É o vazio e o abismo que estão permanentemente sob seus pés, num vórtice tempestuoso que pode engoli-los a qualquer momento. Pois a morte o espreita com sua face tenebrosa e hedionda em todos os instantes.

Por Joel Birman

Muitas coisas melhor se diz calado, pois o silêncio não tem fisionomia, mas as palavras sim têm muitas faces.

Por Machado de Assis

Salmos, SL, 88:5, atirado entre os mortos; como os feridos de morte que jazem na sepultura, dos quais já não te lembras; pois foram abandonados pelas tuas mãos.

Por Salmos, Antigo Testamento

a terra é estéril, a arca vazia, o gado minga e se fina! António, é preciso partir! A enxada sem uso, o arado enferruja, o menino quere o pão; a tua casa é fria! É preciso emigrar! O vento anda como doido – levará o azeite; a chuva desaba noite e dia – inundará tudo; e o lar vazio, o gado definhando sem pasto, a morte e o frio por todo o lado, só a morte, a fome e o frio por todo o lado, António! É preciso embarcar! Badalão! Badalão! – o sino já entoa a despedida. Os juros crescem; o dinheiro e o rico não têm coração. E as décimas, António? Ninguém perdoa – que mais para vender? Foi-se o cordão, foram-se os brincos, foi-se tudo! A fome espia o teu lar. Para quê lutar com a secura da terra, com a indiferença do céu, com tudo, com a morte, com a fome, coma a terra, com tudo! Árida, árida a vida! António, é preciso partir! António partiu. E em casa, ficou tudo medonho, desamparado, vazio.

Por Fernando Namora

Tudo que foi prazer torna-se um fardo quando não mais o desejamos.

Por Marcel Proust