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Inascível, imortal e imutável permanece o espírito, embora morta pareça a sua habitação.

Por Textos Hindus

Cântico dos Cânticos, CT, 2:5, Sustentem-me com passas, confortem-me com maçãs, pois estou morrendo de amor.

Por Cântico dos Cânticos, Antigo Testamento

Muitas vezes a nossa vida se compara a de uma árvore. Assim como a árvore, nós também vivemos diferentes estações. Não há como fugir delas. O inverno talvez seja a estação mais triste. As folhas começam a murchar até caírem completamente. As folhas já não existem mais, os frutos desaparecem. O que resta, para quem observa a pobre árvore, são os galhos retorcidos que, uma vez expostos, revelam as imperfeições antes escondidas pela beleza superficial. Mas não devemos nos enganar: aquilo que parece estar matando a árvore na verdade é essencial para a sua sobrevivência. Ainda que o inverno esteja rigoroso, seco, sem cor ou perfume, a árvore não está morta. A vida ainda está dentro dela. As forças, antes usadas para embelezar a árvore, agora são gastas para fazê-la crescer, onde ninguém vê, aprofundando as suas raízes. Dizem ainda que em muitos lugares onde não há inverno as árvores não produzem frutos. E assim também acontece conosco. Muitas vezes Deus nos guia até o deserto para ali nos revelar o nosso próprio coração (Dt 8.2). Toda a beleza superficial desaparece e passamos a enxergar as nossas próprias falhas e limitações. Nossa justiça própria se revela como um trapo de imundície (Is 64.6) e nós murchamos como folhas de uma árvore que seca. As circunstancias que não podemos que não podemos mudar e os sonhos que parecem não se realizar nos levam a um estado de desconsolo e desesperança semelhante ao de uma árvore no inverno, adoecendo o nosso coração (pv.13.12). Muitos se perdem exatamente ai, no inverno de suas vidas. Mas, em vez disso, podemos nos render ao processo divino de fazer morrer o que é superficial e ganhar vida no interior. São mudanças de valores que fazem parte do nosso crescimento espiritual. O inverno é uma oportunidade de conhecermos a nós mesmos e de sermos transformados à medida que conhecemos a Deus intimamente. É no inverno da alma que podemos aprender a dependência total para com o Senhor e a desfrutar o descanso em sua soberana vontade. E na morte do EU que renascemos para uma nova vida: aquela que Deus tem para nós. É na falência de nossas próprias tentativas que passamos a experimentar o braço do Senhor agindo em nosso lugar. É quando não podemos mais seguir adiante que Deus nos carrega em Seu colo paterno e, então podemos chegar onde devemos ir. É na nossa limitação que experimentamos o poder de Deus se aperfeiçoando em nossa fraqueza. É assim que trocamos os trapos da nossa justiça própria pela obra perfeita e graciosa de Cristo na cruz. Durante o inverno, podemos simplesmente nos render e adorar. É verdade que as vezes nos debatemos, mas quando enfim nos rendemos como em um estado de hibernação, onde “dormimos” interiormente. Nossos sonhos, projetos, as promessas de Deus para nós parecem estar em um “estado de espera”. E realmente estão elas não morreram. As palavras de vida, proclamadas por Deus a nosso respeito, estão dentro de nós, aguardando o tempo oportuno. São promessas do Senhor para o nosso casamento, para nossos filhos, para nossos ministérios. E enquanto descansamos no Senhor, Ele trabalha para cumprir cada uma de suas palavras. Durante o inverno tudo que podemos fazer é esperar; é ter a esperança da próxima estação. E quando a primavera chegar, aquela pobre e sofrida árvore sofrerá uma maior transformação! As águas irão regá-la novamente ela voltará a dar flores, frutos e suas folhas verdes serão mais bonitas do que nunca! Creia: comerá os frutos e viverá o cumprimento das promessas! Assim como a noite escura passa e a alegria vem com o amanhecer em breve a luz do Senhor vai acender o seu coração.

Por Ana Paula Valadão

Nada inspira o perdão completo como a vingança.

Por Dilbert

⁠Não escolhemos os outros ao acaso. Encontramos aqueles que já existem em nosso inconsciente.

Por Sigmund Freud

Eu gosto de quem abusa Eu gosto mesmo é do abusado, do abuso, de quem abusa. Gosto de gente que entra e não pede licença. Que atira o casaco em cima do sofá e não é educado a ponto de estendê-lo no cabide. De gente que te puxa pelo colarinho, ao invés de te pedir um beijo. Que te liga no meio da madrugada dizendo que vai enfartar de saudade. Que te sequestra na sexta-feira à noite e só te entrega na porta do teu trabalho na manhã de segunda-feira. Gosto de gente que tem sede pela vida, que te namora em cima de um colchão velho e lê tua citação favorita debaixo de uma árvore. Gosto de gente que assiste a teu filme favorito contigo pela milésima vez, mesmo sabendo que tu já decoraste todas as falas. Sou apaixonado por gente que para a conversa com os amigos apenas para te cumprimentar. Que te vê online e te chama no bate-papo. Que compartilha uma música que tu gostas e te chama para dividir a cama de solteiro no domingo à tarde. Gosto de mentes insanas, de beijos com sabor de vontade, de pele suada como se ainda fosse perfume. Gosto de calor abafado nas cobertas, de mãos bobas em horas ilegais, de risadas que evoluem para gargalhadas. Gosto da insanidade maquiada com a impressão de bom guri. Eu tenho paixão pela vida, pelo mundo, por viver. Gosto de pessoas que estejam prontas para seguir viagem. Que deixam a mochila ali, semipreparada no cantinho do quarto, desprendidas de qualquer acomodação. Aquele tipo de gente inteligente, que carrega a casa nos ombros e leva o significado de abraços como suas segundas casas. Afinal, o abuso só é merecido para quem se deixa abusar.

Por Guilherme Pintto

Números, NM, 21:27, Por isso os poetas dizem: ´Venham a Hesbom! Edifique-se, estabeleça-se a cidade de Seom!

Por Números, Antigo Testamento

A morte é que está morta Ela é aquela Princesa Adormecida no seu claro jazigo de cristal. Aquela a quem, um dia - enfim - despertarás... E o que esperavas ser teu suspiro final é o teu primeiro beijo nupcial! - Mas como é que eu te receava tanto (no teu encantamento lhe dirás) e como podes ser assim - tão bela?! Nas tantas buscas, em que me perdi, vejo que cada amor tinha um pouco de ti... E ela, sorrindo, compassiva e calma: - E tu, por que é que me chamavas Morte? Eu sou, apenas, tua Alma...

Por Mario Quintana

I Reis, 1RS, 15:26, Fez o que era mau aos olhos do Senhor e andou nos caminhos de seu pai e no pecado que seu pai levou Israel a cometer.

Por I Reis, Antigo Testamento

Que Deus não permita que eu perca a vontade de amar, mesmo sabendo que a pessoa que mais amo pode não sentir o mesmo por mim.

Por Nadir Beltrão