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Jeremias, JR, 46:9, Avancem, cavalos! Corram furiosamente, carros de guerra! Que saiam os valentes: os etíopes e os de Pute, que manejam o escudo, e os lídios, que manejam e entesam o arco.`
Por Jeremias, Antigo TestamentoVivo em um mundo onde duas verdades coexistem: onde o inferno e a esperança estão ambos na palma da minha mão.
Por Alice SeboldSe um poeta consegue um dia expressar as suas dores com toda a felicidade como é que poderá ser infeliz?
Por Mario QuintanaLucas, LC, 21:2, Viu também certa viúva pobre lançar ali duas pequenas moedas.
Por Lucas, Novo TestamentoII Crônicas, 2CR, 28:4, Também sacrificou e queimou incenso nos lugares altos, nas colinas e debaixo de toda árvore frondosa.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoO sofrimento exigiu sempre o seu lugar e os seus direitos, e tem sinceramente alguma importância a forma que ele toma? O que interessa é o modo como as pessoas o carregam e se uma pessoa lhe sabe dar espaço, continuando porém a aceitar a vida.(...) Soa quase paradoxal: por causa de excluírem a morte da vida, as pessoas não vivem uma vida completa, e ao acolher a morte dentro da vida, ela fica mais rica e mais ampla... Podem tornar-nos as coisas algo complicadas, podem roubar-nos alguns bens materiais, alguma aparente liberdade de movimentos, mas somos nós que cometemos o maior roubo a nós próprios, roubamo-nos as nossas melhores forças através da nossa mentalidade errada. Através de nos sentirmos perseguidos, humilhados e oprimidos. Através do nosso ódio. Através de fanfarronice que esconde o medo. Bem, podemos às vezes sentir-nos tristes e abatidos por causa daquilo que nos fazem, isso é humano e compreensível. Porém, o maior roubo que nos é feito somos nós mesmos que o fazemos. Eu acho a vida bela e sinto-me livre. Os céus dentro de mim são tão vastos como os que estão por cima de mim... Não sinto que esteja nas garras de ninguém, só sinto estar nos braços de Deus - para dizer isto de um modo muito bonito - e, seja aqui à beira desta secretária que me é muitíssimo querida e familiar ou daqui a um mês num quarto despojado no bairro judeu, ou talvez num campo à guarda das SS, acho que irei sentir-me sempre nos braços de Deus. E pode ser que consigam arrasar-me fisicamente, mas mais do que isso não. E talvez caia em desespero e sofra privações que nem nas minhas fantasias mais delirantes eu consiga imaginar. E contudo tudo isto é muito relativo comparado com a vastidão incomensurável da confiança em Deus e da capacidade de vivência interior.
Por Etty Hillesum