II Samuel, Antigo Testamento

É preciso que cada um se empenhe em destruir em si mesmo tais convicções não discutidas. É preciso que cada um aprenda a escapar da rigidez dos hábitos de espírito formados ao contato das experiências familiares. É preciso que cada um destrua, mais cuidadosamente ainda que suas fobias, suas "filias", suas complacências com as instituições primeiras

Salmos, Antigo Testamento, SL, 74:1

Salmos, SL, 74:1, Ó Deus, por que nos rejeitas para sempre? Por que se acende a tua ira contra as ovelhas do teu pasto?

Já estamos todos muito velhos As conquistas de outros tempos se acumulam Nos caixotes de papelão e isopor Nas malas que moram na parte de cima do armário Vasculho papéis que perderam sua função Fotos documentos recortes Rostos amarelecidos em uma existência remota Uma quase não-existência familiar E temporal – palavras fatos já não-meus, penso (é preciso alçar a indiferença) “que importa quem fala, alguém disse...” É preciso rasgar Estancar o sangue Tentativa de habitar algum presente em meio ao bolor

Confesso que hoje eu tô muito ansioso Mais ansioso que quarta em dia de jogo Hoje a noite promete, eu mal posso esperar Já tenho um roteiro na mente, tudo que eu vou fazer e falar

Números, Antigo Testamento, NM, 32:21

Números, NM, 32:21, e cada um de vocês, armado, passar o Jordão diante do Senhor, até que ele tenha expulsado os seus inimigos de diante dele,

As crianças ricas brincam nos jardins com seus brinquedos prediletos. E as crianças pobres acompanham as mães a pedirem esmolas pelas ruas. Que desigualdades tragicas e que brincadeira do destino.

Desencanto Eu faço versos como quem chora De desalento. . . de desencanto. . . Fecha o meu livro, se por agora Não tens motivo nenhum de pranto. Meu verso é sangue. Volúpia ardente. . . Tristeza esparsa... remorso vão... Dói-me nas veias. Amargo e quente, Cai, gota a gota, do coração. E nestes versos de angústia rouca, Assim dos lábios a vida corre, Deixando um acre sabor na boca. – Eu faço versos como quem morre.

As desventuras servem de lição aos homens.

Nota: A piada costuma ser atribuída a Kurt Vonnegut, mas não há indícios que confirmem essa autoria. O pensamento também poderia ter sido criado por Steven Wright, mas um atraso de muitos anos na atribuição da autoria reduz essa probabilidade.

⁠Quantas pessoas aqui são telecinéticas? Levantem minha mão.

Salmos, Antigo Testamento, SL, 69:15

Salmos, SL, 69:15, Não deixes que a corrente das águas me arraste, nem que as profundezas do abismo me engulam, nem que se feche sobre mim a boca do poço.