Duna: Parte 2 (filme)

Canção na plenitude Não tenho mais os olhos de menina nem corpo adolescente, e a pele translúcida há muito se manchou. Há rugas onde havia sedas, sou uma estrutura agrandada pelos anos e o peso dos fardos bons ou ruins. (Carreguei muitos com gosto e alguns com rebeldia.) O que te posso dar é mais que tudo o que perdi: dou-te os meus ganhos. A maturidade que consegue rir quando em outros tempos choraria, busca te agradar quando antigamente quereria apenas ser amada. Posso dar-te muito mais do que beleza e juventude agora: esses dourados anos me ensinaram a amar melhor, com mais paciência e não menos ardor, a entender-te se precisas, a aguardar-te quando vais, a dar-te regaço de amante e colo de amiga, e sobretudo força — que vem do aprendizado. Isso posso te dar: um mar antigo e confiável cujas marés — mesmo se fogem — retornam, cujas correntes ocultas não levam destroços mas o sonho interminável das sereias. Do livro "Secreta Mirada", Editora Mandarim - São Paulo, 1997, pág. 151.

⁠O impossível acho, acontece com o viver.

Cá dentro inquietação, inquietação É só inquietação, inquietação Porquê, não sei Porquê, não sei Porquê, não sei ainda Há sempre qualquer coisa que está pra acontecer Qualquer coisa que eu devia perceber Porquê, não sei Porquê, não sei Porquê, não sei ainda

Chorando por ti de noite, pensando em ti de dia⁠, será que algo nesse mundo essa dor anestesia? vou meter umas tatto... a agulha me queimando por instantes, faz com que eu não pense em ti. O duro é quando cê me encara, Seu olhar me matando faz com que eu só pense em ti, então saia daqui, já que quer voar, bate suas asas, to abrindo a sua gaiola. Mas nunca teve gaiola, você sempre foi livre, e nunca voou, porque cê nunca quis ir embora.

Nota: Trecho da música Só fé.

⁠Lavei meu rosto nas águas sagradas da pia Eu já tô pronto pra matar meu leão do dia Deus abençoe nós E a nossa correria

Sabe por que está estreito? Porquê se Deus alargar saímos do Seu controle e proteção.

Os movimentos sociais devem unir as energias criativas e afirmativas das pessoas, não apenas reiterar os danos e produzir uma identidade como sujeitos de dano.

I Pedro, Novo Testamento, 1PE, 2:12

I Pedro, 1PE, 2:12, tendo conduta exemplar no meio dos gentios, para que, quando eles os acusarem de malfeitores, observando as boas obras que vocês praticam, glorifiquem a Deus no dia da visitação.

A verdade sempre brilha no final, quando todos tiverem se afastado.

Jó, Antigo Testamento, JÓ, 18:6

Jó, JÓ, 18:6, A luz se escurecerá na sua tenda, e a sua lâmpada sobre ele se apagará.