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Soneto XXXVIII Quando a chuva cessava e um vento fino franzia a tarde tímida e lavada, eu saía a brincar, pela calçada, nos meus tempos felizes de menino. Fazia, de papel, toda uma armada, e estendendo meu braço pequenino, eu soltava os barquinhos, sem destino. ao longo das sarjetas, na enxurrada... Fiquei moço. E hoje sei, pensando neles, que não são barcos de ouro os meus ideais: são de papel, são como aqueles, perfeitamente, exatamente iguais... _Que meus barquinhos, lá se foram eles! Foram-se embora e não voltaram mais!
Por Guilherme de AlmeidaIsaías, IS, 1:12, Quando comparecem diante de mim, quem requereu de vocês esse pisotear dos meus átrios?
Por Isaías, Antigo TestamentoFechada em uma sala, minha imaginação se torna o universo e o resto do mundo está perdendo.
Por Criss JamiSe depender de mim, nunca ficarei plenamente maduro nem nas ideias nem no estilo, mas sempre verde, incompleto, experimental.
Por Gilberto FreyreApenas uma coisa tem que mudar em nós para conhecermos felicidade em nossa vida: onde focar nossa atenção.
Por Greg AndersonAtos, AT, 16:40, Tendo saído da prisão, Paulo e Silas dirigiram-se para a casa de Lídia e, vendo os irmãos, os animaram. Depois partiram.
Por Atos, Novo TestamentoLevítico, LV, 19:34, Tratem o estrangeiro que peregrina entre vocês como tratam quem é natural da terra; amem o estrangeiro como amam a vocês mesmos, pois vocês foram estrangeiros na terra do Egito. Eu sou o Senhor, o Deus de vocês.
Por Levítico, Antigo TestamentoLevítico, LV, 13:18, - Quando sarar a carne em cuja pele houver uma úlcera,
Por Levítico, Antigo TestamentoNúmeros, NM, 3:31, Terão eles a seu encargo a arca, a mesa, o candelabro, os altares, os utensílios do santuário com que ministram, o cortinado e todo o serviço a eles devido.
Por Números, Antigo Testamento