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Chamo homem vicioso a esse amante vulgar que ama o corpo antes que a alma. O amor está por toda parte na Natureza, que nos convida a exercitar nossa inteligência; é encontrado até nos movimentos dos astros. É o amor que orna a Natureza de seus ricos tapetes; ele se enfeita e fixa sua morada lá onde encontra flores e perfumes. É ainda o amor que dá paz aos homens, a calma ao mar, o silêncio aos ventos e o sono à dor. (Resumo da Doutrina de Sócrates e de Platão. Introdução de O Evangelho Segundo o Espiritismo)
Por PlatãoSeja feliz, abrace com alegria o dia especial que é hoje. É único, um presente de Deus preparado com o mais puro e sincero carinho para você.
Por Jared HassanSalmos, SL, 111:2, Grandes são as obras do Senhor, consideradas por todos os que se alegram por causa delas.
Por Salmos, Antigo TestamentoO verdadeiro líder não tem necessidade de liderar – contenta-se em apontar o caminho.
Por Henry MillerÊxodo, EX, 17:1, Toda a congregação dos filhos de Israel partiu do deserto de Sim, fazendo suas paradas, segundo o mandamento do Senhor, e acamparam em Refidim; mas ali não havia água para o povo beber.
Por Êxodo, Antigo TestamentoJaguadarte Era briluz. As lesmolisas touvas Roldavam e relviam nos gramilvos. Estavam mimsicais as pintalouvas, E os momirratos davam grilvos. “Foge do Jaguadarte, o que não morre! Garra que agarra, bocarra que urra! Foge da ave Felfel, meu filho, e corre Do frumioso Babassurra!” Êle arrancou sua espada vorpal E foi atrás do inimigo do Homundo. Na árvora Tamtam êle afinal Parou, um dia, sonilundo. E enquanto estava em sussustada sesta, Chegou o Jaguadarte, ôlho de fogo, Sorrelfiflando através da floresta, E borbulia um riso louco! Um, dois! Um, dois! Sua espada mavorta Vai-vem, vem-vai, para trás, para diante! Cabeça fere, corta, e, fera morta, Ei-lo que volta galunfante. “Pois então tu mataste o Jaguadarte! Vem aos meus braços, homenino meu! Oh dia fremular! Bravooh! Bravarte!” Êle se ria jubileu. Era briluz. As lesmolisas touvas Roldavam e relviam nos gramilvos. Estavam mimsicais as pintalouvas, E os momirratos davam grilvos.
Por Augusto de CamposSe sua consciência for de uma pessoa tolerante, então suas ações no mundo físico refletirão essa tolerância.
Por Karen BergADEUS SUPERHOMEM Um planeta é destruído no confim, A história se inicia ou esta no fim? Como acordamos de um pesadelo, Quando a Rapunzel não tem mais cabelo? Um pai, uma mãe lança a semente ao acaso. Como o mimo extremo lança jovem para o vaso. Vaso funerário de cinzas com as estrelas no espaço, Incertezas e duvidas às vezes faltou um abraço. O super-homem olha para céu a procura de seu planeta, Sua supervisão lhe permite ver sem uso de uma luneta. A mãe do mimado ao extremo olha ao céu em oração Onde deixei os meus sonhos tão amados cair ao chão? A esperança nasce quando ele encontra um sorriso, Quando ele vê que mesmo na dor o sorrir foi preciso. Cada passo ao lado da humanidade a decepciona, Deus puniu com o filho marginal, Ele o abandona. Ele é um exilado em seus sentimentos. Mesmo assim vive o melhor de seus momentos. Ela em nome do falso amor sempre falou “sim”, E agora o seu fruto encontra num poço sem fim. O super-homem poderia ser Deus Mas por amar tanto a nós a divindade deu adeus. A mãe que achou que o “sim” é o amor Infelizmente apenas está colhendo a dor. O herói e a mãe. O filho e a humanidade, E nós humanos perdidos em nossa idealidade. A nós basta do super-homem ter a sua fé E do exemplo da mãe “darmos no pé”! André Zanarella 28-08-2012 http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4412676
Por André ZanarellaO neutralismo produz no cidadão do Terceiro Mundo um estado de espírito que se traduz, na vida cotidiana, por uma intrepidez e um orgulho hierático que estranhamente se assemelham a uma atitude de desafio. Essa recusa declarada do compromisso, essa vontade ferrenha de não se prender, lembra o comportamento de adolescentes altivos e despojados, sempre prontos a se sacrificar por uma palavra. Tudo isso desconcerta os observadores ocidentais, pois existe, na verdade, um escândalo entre o que esses homens pretendem ser e o que têm por trás de si. Esse país sem ferrovias, sem tropas, sem dinheiro, não justifica a bravata que eles fazem ostensivamente. Trata-se, sem dúvida alguma, de uma impostura. O Terceiro Mundo dá muitas vezes a impressão de se regozijar no drama e precisar de uma dose semanal de crises. Esses líderes de países vazios, que falam alto, são irritantes. Temos vontade de fazê-los se calar. Entretanto, eles são cortejados. Ganham flores. Recebem convites. Em uma palavra, são disputados. Isso é o neutralismo. Existe uma literatura colossal a respeito deles, apesar do índice de 98% de iletrados. Viajam muito. Os dirigentes dos países subdesenvolvidos, os estudantes dos países subdesenvolvidos são clientes de ouro para as companhias aéreas. Os responsáveis africanos e asiáticos têm a possibilidade de, no mesmo mês, fazer um curso sobre planejamento socialista em Moscou e outro sobre os benefícios da economia liberal em Londres ou na Universidade Columbia.
Por Frantz Fanon