II Samuel, Antigo Testamento

⁠A raiva sempre foi um defeito meu. Quando surge, canta nas minhas veias como um gole de gim. Qualquer ação parece possível, razoável. Só depois, quando o fogo se apaga, vejo a mancha escura de fuligem do que fiz.

Você precisa tentar se perdoar para poder acreditar que merece tudo aquilo pelo qual trabalhou duro para conquistar.

Como é o ditado francês? Do tal do Sartre? Não escolher também é uma escolha.

Não, Tempo, não zombarás de minhas mudanças! As pirâmides que novamente construíste Não me parecem novas, nem estranhas; Apenas as mesmas com novas vestimentas.

Quando as coisas estão horríveis – simplesmente horríveis – concentro-me com toda força na ideia de que sou uma princesa. Digo a mim mesma: “Sou uma princesa.” Vocês não imaginam como isso ajuda a superar os obstáculos da vida

A consciência não é nada nas almas onde não é tudo.

É como entrar em meio ao fogo só pra derreter Se entregar sem querer

Então vai, fala a vontade que eu nem me estresso To nem ligando na humilde eu já nem te impeço Porque tu fala de mim mesmo se eu não peço Adora falar dos fracassos e se cala com meu sucesso E eu sei que quem conta um conto aumenta um ponto E a tua língua afiada nunca me dá um desconto Desculpa, mas assim só vai arrumar um confronto Teu papo não é reto e de tanta curva eu já tô tonto

⁠Todo mundo tentou me alertar, eu agradeço Mas eu já não estava aqui Me perdi em nós e gostei mais de você Do que você gostou de mim E tudo certo

Cada mulher sabe a força da natureza que abriga na torrente que flui de sua vida.