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Josué, JS, 19:48, Esta era a herança da tribo dos filhos de Dã, segundo as suas famílias; estas cidades com as suas aldeias. A herança de Josué
Por Josué, Antigo TestamentoUma boa frase cria a sua verdade. É por isso que os políticos escolhem meticulosamente os seus slogans para criarem a deles.
Por Vergílio FerreiraO Amor de Dudu nas Águas Estou virando uma menina tornada mulherinha com tanta coleirinha de maturidade ainda assim me sinto parida agora tenra, maçã nova nova Eva novo pecado. Tudo gira e eu renasço menina vestido curto na alma de dentro... Deixo no mar os velhos adereços a velha cristaleira, os velhos vícios as caducas mágoas. Nasce a mulher-menina de se amar com água no ventre e no olhar. Nasce a Doudou das Águas.
Por Elisa LucindaEu posso me casar ou eu posso morrer. Essa decisão deveria ser mais difícil. (Princesa Bean)
Por (Des)encantoNa verdade, a opinião do indivíduo só vale quando coincide com o parecer dos poderosos.
Por Domenico De MasiOntem eu me deitei chorando e enquanto as lágrimas caia sobre o meu rosto eu me lembrava de você como é lindo o seu sorriso e o seu jeito de me olha tinha uma chama que me incendeia e me deixava segura mais esse tempo já passou e você não volta mas e consigo levou o meu sorriso e a minha paz
Por Maria A AlcântaraHomens assim sempre existirão. Então, você ensinará sua filha, e sua filha ensinará sua neta, que nada disso é culpa delas. E vocês o enfrentarão juntas.
Por Evil Eye (filme)SONETO O quanto perco em luz conquisto em sombra. E é de recusa ao sol que me sustento. Às estrelas, prefiro o que se esconde Nos crepúsculos graves dos conventos. Humildemente envolvo-me na sombra que veste, à noite, os cegos monumentos isolados nas praças esquecidas e vazios de luz e movimento. Não sei se entendes: em teus olhos nasce a noite côncava e profunda, enquanto clara manhã revive em tua face. Daí amar teus olhos mais que o corpo com esse escuro e amargo desespero com que haverei de amar depois de morto.
Por Carlos Pena FilhoEscrevo a miséria e a vida infausta dos favelados. Eu era revoltada, não acreditava em ninguém. Odiava os políticos e os patrões, porque o meu sonho era escrever e o pobre não pode ter ideal nobre. Eu sabia que ia angariar inimigos, porque ninguém está habituado a esse tipo de literatura. Seja o que Deus quiser. Eu escrevi a realidade.
Por Carolina Maria de Jesus