I Samuel, Antigo Testamento

As coisas mais mesquinhas enchem de orgulho os indivíduos baixos.

Não há calamidade maior do que o descontentamento.

Não é a bike, é o ciclista!

Quando estou com você e estamos bem juntos, não há nada que eu queira além disso. Você me faz gostar de quem eu sou, de quem me torno quando você está comigo.

Faça sempre lúcido o que você disse que faria bêbado. Isso o ensinará a manter sua boca fechada.

Não tenho medo de errar Só medo de desistir Mas tenho vinte e poucos E não vou parar aqui

O sintoma é a inscrição do simbólico no real.

Às vezes, se tivermos sorte, as estrelas natalinas brilham sobre nós em momentos decisivos. Como reagimos a esses momentos pode selar para sempre o nosso destino.

“Não tenho sono: tenho pena: meu corpo na cama serpenteia: tenho dó: notívagos nas sombras de uma eterna noite existencial: crackelando, crackelando, crackelando: que pena: droga de droga: droga de vida: droga, droga, droga: o maldito pulso ainda vive: valente respira: droga de vida: amanhã, com a graça dos céus, com anjos estarei: mas os anjos dormitam com tapa olhos: e de novo, transeunte das trevas, acorda pra sub viver mais um dia: e depois outro... depois, depois, depois. Depois, agora não. Silêncio: o mundo jaz dormente e eu inútil, que pena, vencida pelo cansaço: durmo também”. (Em sua página oficial no Facebook)

Não fica se escondendo atrás dos outros, Princesa, assuma os riscos.