Veja outros textos inspiradores!
AMOR FEINHO Eu quero amor feinho. Amor feinho não olha um pro outro. Uma vez encontrado, é igual fé, não teologa mais. Duro de forte, o amor feinho é magro, doido por sexo e filhos tem os quantos haja. Tudo que não fala, faz. Planta beijo de três cores ao redor da casa e saudade roxa e branca, da comum e da dobrada. Amor feinho é bom porque não fica velho. Cuida do essencial; o que brilha nos olhos é o que é: eu sou homem você é mulher. Amor feinho não tem ilusão, o que ele tem é esperança: eu quero amor feinho.
Por Adélia PradoMateus, MT, 6:26, <J>Observem as aves do céu, que não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros. No entanto, o Pai de vocês, que está no céu, as sustenta.</J> <J>Será que vocês não valem muito mais do que as aves?</J>
Por Mateus, Novo TestamentoII Pedro, 2PE, 3:15, E considerem a longanimidade do nosso Senhor como oportunidade de salvação, como também o nosso amado irmão Paulo escreveu a vocês, segundo a sabedoria que lhe foi dada,
Por II Pedro, Novo TestamentoA luta entre a água, a espada e a rocha. A espada e a rocha se consideram superiores: a espada acredita que pode ferir a água, pois a parte ao meio como parte qualquer outra coisa. E a rocha, por sua vez, acha que pode cair sobre a água e danificá-la. No entanto, a rocha não danifica a água; simplesmente faz com que ela desvie o seu curso. A espada, por mais que afunde seu fio na água, não pode parti-la. A água se adapta, a rodeia, mas não deixa de fluir. Em compensação, a água pode desgastar a rocha e oxidar a espada até que seu fio não mais corte. A paciência, a calma e a capacidade de adaptação são armas mais poderosas.
Por Allan PercyMateus, MT, 23:2, <J> - Na cadeira de Moisés se assentaram os escribas e os fariseus.</J>
Por Mateus, Novo TestamentoGênesis, GN, 4:2, Depois, deu à luz Abel, irmão de Caim. Abel foi pastor de ovelhas, e Caim foi agricultor.
Por Gênesis, Antigo TestamentoVocê deveria começar a vida com a ilusão de que está totalmente no controle do que faz. E deveria terminá-la com o reconhecimento de que, no fim das contas, recebeu mais do que merecia.
Por David Brooks