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Você é o meu anjo, você é a minha garota, você é o meu coração, Porque você é o meu tudo.

Por Chris Brown

Ezequiel, EZ, 33:22, Ora, na tarde do dia anterior, antes da chegada desse sobrevivente, a mão do Senhor havia estado sobre mim e eu recuperei a fala. Assim, pela manhã, antes de chegar aquele homem, eu havia recuperado a fala, e não fiquei mais em silêncio.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

Filipenses, FP, 4:2, Peço a Evódia e peço a Síntique que, no Senhor, tenham o mesmo modo de pensar.

Por Filipenses, Novo Testamento

⁠Hoje ninguém vai contar quem está atrás da porta.

Por Amigos Imaginários (filme)

Lucas, LC, 11:26, <J>Então vai e leva consigo outros sete espíritos, piores do que ele, e, entrando, habitam ali. E o último estado daquela pessoa se torna pior do que o primeiro.</J>

Por Lucas, Novo Testamento

⁠Não, é claro que eu não te amo Mas tentar te esquecer já é lembrar de nós

Por Jão

Jó, JÓ, 28:15, Não se compra a sabedoria com ouro fino; ela também não pode ser paga com prata.

Por Jó, Antigo Testamento

Prosa Patética Nunca fui de ter inveja, mas de uns tempos pra cá tenho tido. As mãos dadas dos amantes tem me tirado o sono. Ontem, desejei com toda força ser a moça do supermercado. Aquela que fala do namorado com tanta ternura. Mesmo das brigas ando tendo inveja. Meu vizinho gritando com a mulher, na casa cheia de crianças, Sempre querendo, querendo. Me disseram que solidão é sina e é pra sempre. Confesso que gosto do espaço que é ser sozinho. Essa extensão, largura, páramo, planura, planície, região. No entanto, a soma das horas acorda sempre a lembrança Do hálito quente do outro. A voz, o viço. Hoje andei como louca, quis gritar com a solidão, Expulsar de mim essa Nossa Senhora ciumenta. Madona sedenta de versos. Mas tive medo. Medo de que ao sair levasse a imensidão onde me deito. Ausência de espelhos que dissolve a falta, a fraqueza, a preguiça. E me faz vento, pedra, desembocadura, abotoadura e silêncio. Tive medo de perder o estado de verso e vácuo, Onde tudo é grave e único. E me mantive quieta e muda. E mais do que nunca tive inveja. Invejei quem tem vida reta, quem não é poeta Nem pensa essas coisas. Quem simplesmente ama e é amado. E lê jornal domingo. Come pudim de leite e doce de abóbora. A mulher que engravida porque gosta de criança. Pra mim tudo encerra a gravidade prolixa das palavras: madrugada, mãe, Ônibus, olhos, desabrocham em camadas de sentido, E ressoam como gongos ou sinos de igreja em meus ouvidos. Escorro entre palavras, como quem navega um barco sem remo. Um fluxo de líquidos. Um côncavo silêncio. Clarice diz que sua função é cuidar do mundo. E eu, que não sou Clarice nem nada, fui mal forjada, Não tenho bons modos nem berço. Que escrevo num tempo onde tudo já foi falado, cantado, escrito. O que o silêncio pode me dizer que já não tenha sido dito? Eu, cuja única função é lavar palavra suja, Neste fim de século sem certezas? Eu quero que a solidão me esqueça.

Por Viviane Mosé

I Reis, 1RS, 18:45, Em pouco tempo o céu escureceu, com nuvens e vento, e caiu grande chuva. Acabe subiu ao carro e foi para Jezreel.

Por I Reis, Antigo Testamento

I Samuel, 1SM, 22:20, Porém dos filhos de Aimeleque, filho de Aitube, um só, cujo nome era Abiatar, se salvou e fugiu para Davi.

Por I Samuel, Antigo Testamento