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Que nossa vida tenha mais beijo na boca,mais sussurros no ouvido,mais abraços com pegada,mais massagens nas costas,mais noites de amor inesquecíveis,mais sacanagens(das boas),mais" você é gostosa(o)" no pé do ouvido,mais tudo que é bom!porque Nada é muito quando é bom!
Por Nathallye CostaFrequentemente gastamos muito tempo tentando consertar o que fizemos no passado, mas não percebemos que a vida continua acontecendo, porque esquecemos o quanto ainda temos para viver
Por Jonas BrothersII Coríntios, 2CO, 8:6, Isto nos levou a recomendar a Tito que, assim como havia começado, também completasse esta graça entre vocês.
Por II Coríntios, Novo TestamentoNão se nasce feito. Cada dia vamos nos aperfeiçoando no pessoal e no profissional, até chegar ao ponto mais alto, á plenitude de qualidades, á eminência. Isto se conhece no gosto refinado, na pureza da inteligência, na maturidade do julgamento, na retidão da vontade. Alguns nunca chegam a ser completos, sempre lhes falta alguma coisa. Outros demoram pra chegar lá. O homeem "acabado" - sábio em atos e palavras - é aceito, e inclusive desejado, no seleto grupo de discretos.
Por Baltasar GraciánSe me der seu endereço, eu te mando mil cartas Se me der sua conta bancária, te envio um milhão de pesos Toda noite ajoelho e peço a Deus Para que antes que o ano acabe você me dê um beijo
Por Bad BunnyWilliam Contraponto: A lucidez como heresia A poesia de William Contraponto não pede licença. Ela entra como pergunta. Permanece como desconforto. E sai deixando vestígios — não de esperança, mas de pensamento. Seu verso é seco, rente ao osso, herdeiro de um pacto com a lucidez. Ex-médium, hoje ateu, Contraponto não escreve a partir do ressentimento, mas da experiência desnudada. Viveu por dentro os rituais, sentiu o corpo ser tomado por forças que pareciam externas, mas depois reconheceu: o que parecia transcendência era desejo encenado, era necessidade de sentido em estado bruto. E foi esse rompimento — não com a fé, mas com a ilusão — que marcou sua travessia estética. Sua obra é radicalmente existencialista. Não no sentido acadêmico, mas vital. Contraponto não cita Sartre, Camus ou Beauvoir. Ele os atravessa. Sua escrita emerge da mesma angústia essencial: a de estar vivo num mundo sem garantias. Seu olhar recusa os confortos espirituais, os dogmas reciclados, as promessas vendidas como salvação. Em vez disso, oferece o que resta depois do desengano: umvazio honesto, um silêncio não manipulado, uma linguagem que pensa,. O estilo é contido, afiado, desprovido de ornamentos. Há ritmo, mas não há melodia fácil. Cada poema parece limado até o limite da palavra exata. Nada sobra. Nada falta. É uma poesia que respira o pensamento e sangra a dúvida. Mais próxima do ensaio do que da canção, mais próxima da meditação crua do que do lirismo adocicado. William Contraponto é também um poeta de consciência social. Sua descrença no sagrado caminha junto de sua recusa às estruturas que domesticam a liberdade — sejam elas religiosas, políticas ou econômicas. Mas sua crítica nunca desumaniza. Ao contrário: nasce de uma empatia crua com o humano como projeto inacabado. No lugar da fé, propõe o enfrentamento. No lugar da doutrina, a lucidez. No lugar da promessa, a palavra como faca — ou espelho. Ler William Contraponto é ser tirado do eixo. É lembrar que pensar também dói. E que há beleza, sim, no que não consola.
Por Neno MarquesArriscar não é partir para um voo cego. É ter coragem para enfrentar obstáculos que certamente surgirão. Com previsibilidade e planejamento, o risco se torna oportunidade.
Por Eike Batista