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Quem me dera Se teu silêncio fosse sim Daí já era Seria dona de mim Quem me dera Se pudesse perceber Que sinto falta

Por Gabriel Gonti

Eclesiastes, EC, 7:16, Não seja demasiadamente justo, nem exageradamente sábio; por que você destruiria a si mesmo?

Por Eclesiastes, Antigo Testamento

Família: o único tipo de amor que não te causa dor.

Por Érica Caroline

Jeremias, JR, 48:29, Ouvimos falar da soberba de Moabe, que de fato é extremamente soberbo. Ouvimos falar da sua presunção, do seu orgulho, da sua vaidade e da arrogância do seu coração.

Por Jeremias, Antigo Testamento

A sua Eu só quero que você saiba Que estou pensando em você Agora e sempre mais Eu só quero que você ouça A canção que eu fiz pra dizer Que eu te adoro cada vez mais E que eu te quero sempre em paz Tô com sintomas de saudade Tô pensando em você E como eu te quero tanto bem Aonde for não quero dor Eu tomo conta de você Mas te quero livre também Como o tempo vai e o vento vem Eu só quero que você caiba No meu colo Porque eu te adoro cada vez mais Eu só quero que você siga Para onde quiser Que eu não vou ficar muito atrás Tô com sintomas de saudade Tô pensando em você E como eu te quero tanto bem Aonde for não quero dor Eu tomo conta de você Mas te quero livre também Como o tempo vai e o vento vem Eu só quero que você saiba Que estou pensando em você Mas te quero livre também Como o tempo vai e o vento vem E que eu te quero livre também Como o tempo vai e o vento vem

Por Marisa Monte

⁠Há dois tipos de relacionamentos na vida: os que nos inspiram a dar o nosso melhor e os que nos destroem. Os que nos dão paz e os que a tiram. Não sei por que escolhemos errado na maioria das vezes.

Por Desejo Sombrio (série)

Gênesis, GN, 39:19, Quando o dono ouviu as palavras de sua mulher, que lhe disse: ´Foi assim que o seu escravo me tratou`, ele ficou irado.

Por Gênesis, Antigo Testamento

João, JO, 14:19, <J>Mais um pouco e o mundo não me verá mais; vocês, no entanto, me verão. Porque eu vivo, vocês também viverão.</J>

Por João, Novo Testamento

É uma maravilha eu não ter abandonado todos os meus ideais, que parecem tão absurdos e pouco práticos. Se me prendo a eles, porém, é porque ainda acredito, apesar de tudo, que as pessoas têm bom coração.

Por Anne Frank

Sabe o que eu mais queria na vida? Queria, durante uma semana, só ler notícias boas... Nem precisava que elas fossem tão boas; bastava que não houvesse nenhuma ruim. As manchetes dos jornais não precisariam falar de coisas muito importantes. Poderiam contar que neste ano estão crescendo flores, misteriosamente, em todos os canteiros de todos os prédios, e que até as vielas das favelas estão floridas e coloridas. Além disso, por um capricho da natureza, elas estariam mais cheirosas do que nunca, e que esse fenômeno está fazendo com que as pessoas estejam mais gentis, mais delicadas, mais felizes. E os traficantes, no lugar de traficar, levariam grandes buquês para suas namoradas, que retribuiriam com beijos e palavras amorosas. Os jornais diriam que nossos deputados e senadores se renderam à beleza que tomou conta do país, e durante esta semana esqueceriam de seus interesses particulares e só votariam projetos a favor do bem-estar geral. E isso lhes faria tanto bem que eles sairiam do congresso a pé, falando com todas as pessoas com quem cruzassem na rua, sorrindo, simpáticos, como faziam quando estavam em campanha. Eles também colheriam e levariam flores para suas mulheres, com um carinho que elas já haviam esquecido que existia. As rádios só tocariam canções de amor, e as televisões mostrariam praias, montanhas, lugares lindos onde se poderia passar uns dias só sendo feliz, mais nada. Algumas pessoas não seriam citadas no noticiário desta semana, e seria proibido falar de qualquer partido político, já que eles só nos trazem desgosto. Responda rápido: algum deles lhe trouxe alguma alegria nos últimos tempos? Nessa semana, só uma coisa seria proibida: tirar fotos com o celular. Para que as pessoas soubessem que os momentos de verdadeira felicidade são guardados dentro do peito, deles não se esquece, e para isso não precisamos de nenhuma maquininha. Barraquinhas ofereceriam água de coco gelada e pão de queijo fumegando, de graça, como se estivéssemos numa quermesse... Ninguém teria a menor preocupação com coisa alguma, ninguém falaria de doenças nem de tragédias, até porque ninguém estaria doente e nenhuma tragédia teria acontecido. Teríamos a ilusão, durante uma semana, de que a vida seria assim, para sempre; e à noite, quando aparecessem os primeiros vaga-lumes, a certeza de que todos nossos sonhos iriam se realizar. Aliás, uma semana seria demais; bastaria que fosse assim por um dia.

Por Danuza Leão