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Quem já esteve na Lua já não tem mais metas na Terra.

Por Edwin Aldrin

Um dia eu encontrarei alívio Eu estarei atingida E eu serei amiga dos meus amigos que sabem como serem amigos Um dia eu estarei em paz Eu estarei esclarecida E eu estarei casada, com crianças e talvez adotadas -Incomplete-

Por Alanis Morissette

Eu tô disposto a jogar seu jogo Esse papel de bobo que é pra eu interpretar

Por Belina (banda)

II Crônicas, 2CR, 7:12, De noite, o Senhor apareceu a Salomão e lhe disse: - Ouvi a sua oração e escolhi para mim este lugar para casa do sacrifício.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

Neemias, NE, 9:6, Só tu és o Senhor! Fizeste o céu, o céu dos céus e todo o seu exército, a terra e tudo o que nela há, os mares e tudo o que há neles. Tu conservas a todos com vida, e o exército dos céus te adora.

Por Neemias, Antigo Testamento

João, JO, 6:55, <J>Pois a minha carne é verdadeira comida, e o meu sangue é verdadeira bebida.</J>

Por João, Novo Testamento

Salmos, SL, 44:22, Mas, por amor de ti, somos entregues à morte continuamente, somos considerados como ovelhas para o matadouro.

Por Salmos, Antigo Testamento

Provérbios, PV, 24:11, Liberte os que estão sendo levados para a morte e salve os que cambaleiam ao ser levados para a matança.

Por Provérbios, Antigo Testamento

Sem a presença do outro, a comunicação degenera em um intercâmbio de informação: as relações são substituídas pelas conexões, e assim só se conecta com o igual; a comunicação digital é somente visual, perdemos todos os sentidos; vivemos uma fase em que a comunicação está debilitada como nunca: a comunicação global e dos likes só tolera os mais iguais; o igual não dói!

Por Byung-Chul Han

Prostituição ou outro qualquer nome, Por tua causa, embora o homem te aceite, É que as mulheres ruins ficam sem leite E os meninos sem pai morrem de fome! Por que há de haver aqui tantos enterros? Lá no "Engenho" também, a morte é ingrata... Há o malvado carbúnculo que mata A sociedade infante dos bezerros! Quantas moças que o túmulo reclama! E após a podridão de tantas moças, Os porcos esponjando-se nas poças Da virgindade reduzida à lama! Morte, ponto final da última cena, Forma difusa da matéria imbele, Minha filosofia te repele, Meu raciocínio enorme te condena! Diante de ti, nas catedrais mais ricas, Rolam sem eficácia os amuletos, Oh! Senhora dos nossos esqueletos E das caveiras diárias que fabricas!

Por Augusto dos Anjos