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O Barbeiro Um homem foi ao barbeiro. E enquanto tinha seus cabelos cortados conversava com ele. Falava da vida e de Deus. Dai a pouco, o barbeiro incrédulo não aguentou e falou: - Deixa disso, meu caro, Deus não existe! - Por quê? - Ora, se Deus existisse não haveria tantos miseráveis, passando fome! - Olhe em volta e veja quanta tristeza. É só andar pelas ruas e enxergar! - Bem, esta é a sua maneira de pensar, não é? - Sim, claro! O freguês pagou o corte e foi saindo, quando avistou um maltrapilho imundo, com longos e feios cabelos, barba desgrenhada, suja, abaixo do pescoço. Não aguentou, deu meia volta e interpelou o barbeiro: - Sabe de uma coisa? - Não acredito em barbeiros! - Como? - Sim, se existissem barbeiros, não haveria pessoas de cabelos e barbas compridas! - Ora, eles estão assim porque querem. Se desejassem mudar, viriam até mim! - Agora, você entendeu.
Por DeusI Crônicas, 1CR, 6:26, O filho de Elcana foi Zofai, de quem foi filho Naate,
Por I Crônicas, Antigo TestamentoJó, JÓ, 19:8, Deus fechou o meu caminho, e não consigo passar; e nas minhas veredas pôs trevas.
Por Jó, Antigo TestamentoFilemom, FM, 1:13, Eu queria conservá-lo comigo, para que ele me servisse em seu lugar nas algemas que carrego por causa do evangelho.
Por Filemom, Novo TestamentoEzequiel, EZ, 3:14, Então o Espírito me levantou e me levou. Eu fui, amargurado no furor do meu espírito, e a mão do Senhor se fez forte sobre mim.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoNúmeros, NM, 26:49, de Jezer, a família dos jezeritas; de Silém, a família dos silemitas.
Por Números, Antigo TestamentoFRAQUEZA (soneto) Se de novo à minha porta bater a ilusão sorrateira, repetitiva, para o meu amor hei de dizer-lhe toda a minha decepção e o meu furor, como um gládio vingador Já não instiga o fascínio da imaginação cândida, pois outrora, sagaz foi a dor dilacerante, fatiando a minha emoção agora letarga, tal uma desfalecida flor Mas, ai! há sussurro leve pela janela d’alma, suspirando que nunca é tarde pávido, enfrento-a, isto tudo é balela! Oscilo... Vacilo... E sôfrego... perdido, afrouxo ao coração como um covarde. Pois amor pro amar nunca é esquecido. © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 19 abril, 2025, 17’34” – Araguari, MG
Por poeta do cerrado - Luciano SpagnolPara onde quer que o homem contribua com o seu trabalho deixa também algo do seu coração.
Por Henryk Sienkiewicz