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"O vazio de Deus jamais pode ser preenchido por pessoas, coisas ou sensações. Pode até fingir uma completude, mas lá no fundo a alma continua a gritar pela presença de seu divino criador."
Por Wallace Avlys[A literatura] nos permite ser adeptos do mistério em um mundo obcecado em revelar tudo.
Por Benjamín LabatutRomanos, RM, 9:22, Que diremos, se Deus, querendo mostrar a sua ira e dar a conhecer o seu poder, suportou com muita paciência os vasos de ira, preparados para a destruição,
Por Romanos, Novo TestamentoO laço essencial que nos une é que todos habitamos este pequeno planeta. Todos respiramos o mesmo ar. Todos nos preocupamos com o futuro dos nossos filhos. E todos somos mortais.
Por John KennedySalmos, SL, 33:12, Feliz a nação cujo Deus é o Senhor, e o povo que ele escolheu para a sua herança.
Por Salmos, Antigo TestamentoIsaías, IS, 60:15, ´Você era uma cidade abandonada e odiada, um lugar onde não passava ninguém, mas eu farei de você uma glória eterna, uma alegria de geração em geração.
Por Isaías, Antigo TestamentoEclesiastes, EC, 3:19, Porque o mesmo que acontece com os filhos dos homens acontece com os animais: como morre um, assim morre o outro. Todos têm o mesmo fôlego de vida, e o ser humano não tem nenhuma vantagem sobre os animais. Porque tudo é vaidade.
Por Eclesiastes, Antigo TestamentoEzequiel, EZ, 43:2, E eis que, do lado leste, vinha a glória do Deus de Israel. A sua voz era como o som de muitas águas, e a terra resplandeceu por causa da sua glória.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoAprendemos a ver beleza em tudo, porque passamos a sentir a essência da vida. Esta essência, acredite, chama-se amor. Não tenha medo de amar; não se acovarde para amar, pois, nos instantes de dificuldade, o amor é a única solução. Ame seus inimigos, que apenas o são porque não conhecem seu amor. Ame as coisas fúteis, pois sua futilidade vem de nossa incapacidade de enxergar sua beleza. Enfim, ame por amor, pois apenas o amor sem intenção de troca leva à verdadeira felicidade.
Por Eduardo MoreiraAmanhã faz um mês que a Senhora está longe de casa. Primeiros dias, para dizer a verdade, não senti falta, bom chegar tarde, esquecido na conversa de esquina. Não foi ausência por uma semana: o batom ainda no lenço, o prato na mesa por engano, a imagem de relance no espelho. Com os dias, Senhora, o leite primeira vez coalhou. A notícia de sua perda veio aos poucos: a pilha de jornais ali no chão, ninguém os guardou debaixo da escada. Toda a casa era um corredor deserto, até o canário ficou mudo. Não dar parte de fraco, ah, Senhora, fui beber com os amigos. Uma hora da noite eles se iam. Ficava só, sem o perdão de sua presença, última luz na varanda, a todas as aflições do dia. Sentia falta da pequena briga pelo sal no tomate — meu jeito de querer bem. Acaso é saudade, Senhora? Às suas violetas, na janela, não lhes poupei água e elas murcham. Não tenho botão na camisa. Calço a meia furada. Que fim levou o saca-rolha? Nenhum de nós sabe, sem a Senhora, conversar com os outros: bocas raivosas mastigando. Venha para casa, Senhora, por favor.
Por Dalton Trevisan