Veja outros textos inspiradores!

Siga a sua alegria!

Por Joseph Campbell

Nunca confies no conselho de um homem em apuros.

Por Esopo

Não é o conhecimento que gera a fé. É a fé que gera um conhecimento em fé .

Por Di Castilho

Juízes, JZ, 20:33, Todos os homens de Israel se levantaram do seu lugar e tomaram posição de ataque em Baal-Tamar, e a emboscada de Israel saiu do seu lugar, das vizinhanças de Geba.

Por Juízes, Antigo Testamento

Com seu obstinado esforço de embranquecimento, Machado de Assis foi uma espécie de precursor de Michael Jackson.

Por Geraldo Carneiro

Sou um cosmólogo. Estudo o casamento do espaço com o tempo. É uma espécie de religião para ateus inteligentes. (Stephen Hawking)

Por A Teoria de Tudo

Eu gosto de comer. Adoro sentar-me em torno de uma mesa com os meus amigos. Mas eu não sei cozinhar nada!

Por Donatella Versace

O livro de Sarah Bellows. Histórias que se escrevem sozinhas e que ganham vida. Quem começou com isso?

Por Histórias Assustadoras para Contar no Escuro

⁠Há mais de dois mil e quinhentos anos nasceu no Nepal um homem chamado Siddharta Gautama, um príncipe pertencente a uma casta nobre e que vivia num palácio. Ao constatar, porém, que para lá do palácio a vida era feita de sofrimento, Siddharta abandonou tudo e foi para a Índia viver numa floresta como um asceta, dilacerado por uma pergunta: 'para quê viver quando tudo é dor?' Durante sete anos deambulou pela floresta em busca da resposta a essa pergunta. Cinco ascetas convenceram-no a jejuar, por acreditarem que a renúncia às necessidades do corpo criaria a energia espiritual que os conduziria à iluminação. Siddharta jejuou tanto que ficou esquelético e o seu umbigo tocou-lhe na coluna vertebral. No final, constatou que o corpo necessita de energia para alimentar a mente na sua busca. Decidiu, por isso, abandonar os caminhos extremos. Para ele, o verdadeiro caminho não era o da luxúria dos dois extremos. escolheu antes o caminho do meio, o do equilíbrio.

Por José Rodrigues dos Santos

Só conhecemos bem aquilo de que somos despojados.

Por François Mauriac