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Deuteronômio, DT, 4:9, - Tão somente tenham cuidado e guardem bem a sua alma, para que vocês não se esqueçam daquelas coisas que os seus olhos têm visto, e elas não se afastem do seu coração todos os dias da sua vida. Vocês também contarão isso aos seus filhos e aos filhos dos seus filhos.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

Lucas, LC, 18:31, Chamando os doze para um lado, Jesus lhes disse: <J> - Eis que subimos para Jerusalém, onde se cumprirá tudo o que está escrito por meio dos profetas a respeito do Filho do Homem.</J>

Por Lucas, Novo Testamento

Sofonias, SF, 1:1, Palavra do Senhor que veio a Sofonias, filho de Cusi, filho de Gedalias, filho de Amarias, filho de Ezequias, nos dias de Josias, filho de Amom, rei de Judá.

Por Sofonias, Antigo Testamento

A verdade é a última coisa que posso aceitar, porque foi a última que você levou.

Por Iain S. Thomas

Estávamos com medo. E se não quisermos sentir medo amanhã, temos de sair às ruas e defender nossa posição hoje.

Por Inverno em Chamas: a Luta da Ucrânia por Liberdade

Falsa gentileza vã, A quem segue o teu verdor! Adverte, que se hoje és flor, Serás caveira amanhã. Essa beleza louça Te está mesmo condenando... ............................. ............................. Se corres, com pano largo, Trás dos deleites de uma hora, Vê bem que o que é doce agora Te há de ser depois amargo. Desperta desse letargo Que que os vícios te detêm, E vive como convém; Pois se sabes que és mortal, Olha bem: não morras mal, Olha bem que vivas bem. Se a esperar tempo te atreves, Mal na vida te confias; Pois são tão curtos os dias, Quanto as horas são mais breves. Deixa os gostos vão e leves, Que tanto estás anelando: Trata de ir-te aparelhando Para a morte, e sem demora; Porque não sabes a hora, Porque não sabes o quando. Deixa o mundo os enganos, Não queiras em tanta lida, Por breve gostos da vida Penar por eternos anos.

Por Gregório de Matos

As vezes sinto vontade de xingar todos ao meu redor, mas existem momentos em que agradeço a Deus por estar vivo e ter pessoas perto de mim!

Por Emerson NunesS

Os favores que permitem as ditaduras são piores que os castigos que a democracia nos condena ao conspurcar - Almany Sol

Por Almany Sol

FELIZ DIA DO TELEFONE (parte da crônica de João Ubaldo Ribeiro, publicada no dia 10.03.13 no Jornal O Estado de S.Paulo) "Mesmo consciente desses perigos, ouso dizer que a maior parte de vocês não sabia que hoje é o dia do telefone. Eu por acaso sabia e me lembrei assim que vi a data no calendário. E também já sabia de uma porção de coisas adicionais, inúteis mas talvez vistosas. Tudo isso, juro que é verdade, sem recorrer ao Google. Faz mais tempo que eu gostaria de admitir, escrevi um trabalho escolar sobre Alexander Graham Bell, o inventor do telefone, e não me esqueci de fatos importantíssimos. Para começar, Bell não era americano, como geralmente se pensa; era escocês. E, se vocês pasmaram com esta, pasmem com a próxima: nos primeiros telefones, não se falava e escutava ao mesmo tempo, era como nos walkie-talkies dos filmes de guerra americanos e os interlocutores tinham que dizer "câmbio", ao terminarem cada fala. E, sim, D. Pedro II garantiu o papel do Brasil no sucesso da invenção. Os historiadores americanos lembram como Sua Majestade, durante uma feira internacional em Filadélfia, ficou estupefato com o novo aparelho e exclamou: "Meu Deus, isto fala!". Parece que ele botou mais fé na novidade que os americanos, porque o presidente americano Rutherford B. Hayes declarou mais tarde que se tratava de um aparelho interessante, mas sem nenhuma utilidade. D. Pedro ganhou um e as centrais telefônicas começaram a se instalar no Brasil, notadamente no Rio de Janeiro e, segundo eu li, tinham o hábito de pegar fogo com grande frequência. O coronel Ubaldo, meu avô, como vários de seus contemporâneos, na hora de falar no telefone, botava o paletó e passava a mão na careca, parecendo ajeitar uma cabeleira invisível e, depois que contaram a ele que funcionava com eletricidade, acho que nunca mais tocou em nenhum.

Por João Ubaldo Ribeiro

Quando a gente tá no fundo do poço, às vezes precisa se afundar o suficiente para achar a mola que nos joga para cima. Ou seja, precisa sentir a tristeza em seu extremo para conseguir deixá-la para trás.

Por Clara Savelli