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SONETO LXX Se te censuram, não é teu defeito, Porque a injúria os mais belos pretende; Da graça o ornamento é vão, suspeito, Corvo a sujar o céu que mais esplende. Enquanto fores bom, a injúria prova Que tens valor, que o tempo te venera, Pois o Verme na flor gozo renova, E em ti irrompe a mais pura primavera. Da infância os maus tempos pular soubeste, Vencendo o assalto ou do assalto distante; Mas não penses achar vantagem neste Fado, que a inveja alarga, é incessante. Se a ti nada demanda de suspeita, És reino a que o coração se sujeita.
Por William ShakespeareMarcos, MC, 9:36, Trazendo uma criança, colocou-a no meio deles e, tomando-a nos braços, disse-lhes:
Por Marcos, Novo TestamentoJuízes, JZ, 2:22, Por meio delas vou pôr Israel à prova, para ver se o povo guardará ou não o caminho do Senhor, como seus pais o guardaram.
Por Juízes, Antigo TestamentoAs coisas vão ficar muito feias e eu não sou de ficar quieta. Sou bem mais de meter bala.
Por La Casa de PapelEu me sentia melhor quando ele estava por perto, me sentia mais quem eu queria ser.
Por Depois de você - Jojo Moyes