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Números, NM, 17:2, - Fale aos filhos de Israel e receba deles bordões, um pela casa de cada pai de todos os seus chefes, segundo as casas de seus pais, isto é, doze bordões; escreva o nome de cada um sobre o seu bordão.
Por Números, Antigo TestamentoChorei porque não era mais uma criança com a fé cega de criança. Chorei porque não podia mais acreditar e adoro acreditar. Chorei porque daqui em diante chorarei menos. Chorei porque perdi a minha dor e ainda não estou acostumada com a ausência dela.
Por Anaïs NinEla trouxe palavras bonitas e alguns cigarros. Trouxe também aquele sorriso de canto e contou algumas histórias engraçadas. Rimos tanto, tanto, tanto, entretanto ela pediu para que eu esboçasse um gesto de entendimento: eu não conseguia entender uma palavra sequer. Ela então apagou seu último cigarro com a naturalidade de quem está acostumada a enterrar os primeiros amores. Rasgou os meus contos ainda não escritos e escreveu no espelho, com a delicadeza de uma mão trêmula, "eu te amo tanto que prefiro não te estragar. Adeus". Depois de rir e vir tantas vezes pelo meu mundo, desapareceu levando os silêncios, as cinzas, os contos e esse coração aprendiz que, de tanto esperar, desaprendeu a ter paciência. fiz uma cicatriz com todos os pontos que você perdeu comigo. Rasguei a minha timidez para costurar eu te amo.
Por Eu me chamo AntônioAcredite ou não, Stefan, algumas garotas não precisam ser persuadidas por mim. Algumas garotas não conseguem resistir à minha beleza, meu estilo, meu charme e à minha incrível habilidade de ouvir Taylor Swift.
Por Damon SalvatoreDespedida Por mim, e por vós, e por mais aquilo que está onde as outras coisas nunca estão, deixo o mar bravo e o céu tranqüilo: quero solidão. Meu caminho é sem marcos nem paisagens. E como o conheces? - me perguntarão. - Por não ter palavras, por não ter imagens. Nenhum inimigo e nenhum irmão. Que procuras? - Tudo. Que desejas? - Nada. Viajo sozinha com o meu coração. Não ando perdida, mas desencontrada. Levo o meu rumo na minha mão. A memória voou da minha fronte. Voou meu amor, minha imaginação... Talvez eu morra antes do horizonte. Memória, amor e o resto onde estarão? Deixo aqui meu corpo, entre o sol e a terra. (Beijo-te, corpo meu, todo desilusão! Estandarte triste de uma estranha guerra...) Quero solidão.
Por Cecília Meireles