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Os nossos verdadeiros prazeres consistem no livre uso de nós mesmos.

Por George Buffon

Isaías, IS, 56:12, Eles dizem: ´Venham! Vou trazer o vinho! Vamos nos encharcar de bebida forte! O dia de amanhã será como este e ainda maior e mais famoso.``

Por Isaías, Antigo Testamento

⁠Nunca mais eu vou provar do teu carinho Nunca mais eu vou poder te abraçar

Por Dorgival Dantas

Vaso Grego Esta de áureos relevos, trabalhada De divas mãos, brilhante copa, um dia, Já de aos deuses servir como cansada, Vinda do Olimpo, a um novo deus servia. Era o poeta de Teos que a suspendia Então e, ora repleta ora, esvazada, A taça amiga aos dedos seus tinia Toda de roxas pétalas colmada. Depois... Mas o lavor da taça admira, Toca-a, e, do ouvido aproximando-a, às bordas Finas hás de lhe ouvir, canora e doce, Ignota voz, qual se da antiga lira Fosse a encantada música das cordas, Qual se essa voz de Anacreonte fosse.

Por Alberto de Oliveira

Quando encontrar seu motivo para viver, agarre-o. Nunca o perca de vista. Mesmo que isso signifique abrir mão de outros caminhos.

Por Abbi Glines

Provérbios, PV, 27:15, A goteira contínua num dia chuvoso e a esposa briguenta são semelhantes;

Por Provérbios, Antigo Testamento

II Reis, 2RS, 4:21, Ela subiu e o deitou sobre a cama do homem de Deus; fechou a porta e saiu.

Por II Reis, Antigo Testamento

Números, NM, 35:20, - Se alguém empurrar uma pessoa com ódio ou com má intenção lançar contra ela alguma coisa, e essa pessoa morrer,

Por Números, Antigo Testamento

⁠Por causa de você, Bate em meu peito Baixinho, quase calado, Coração apaixonado por você.

Por Jorge Ben Jor

Amar Que pode uma criatura senão, entre criaturas, amar? amar e esquecer, amar e malamar, amar, desamar, amar? sempre, e até de olhos vidrados, amar? Que pode, pergunto, o ser amoroso, sozinho, em rotação universal, senão rodar também, e amar? amar o que o mar traz à praia, e o que ele sepulta, e o que, na brisa marinha, é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia? Amar solenemente as palmas do deserto, o que é entrega ou adoração expectante, e amar o inóspito, o áspero, um vaso sem flor, um chão de ferro, e o peito inerte, e a rua vista em sonho, e uma ave de rapina. Este o nosso destino: amor sem conta, distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas, doação ilimitada a uma completa ingratidão, e na concha vazia do amor a procura medrosa, paciente, de mais e mais amor. Amar a nossa falta mesma de amor, e na secura nossa amar a água implícita, e o beijo tácito, e a sede infinita.

Por Carlos Drummond de Andrade