Juízes, Antigo Testamento

"Poesia é meu pão E a vida meu juiz Meu destino eu mesmo é que fiz. Meu coração, amar Minha razão, brigar pelo país A minha fé, sonhar Minha paixão, viver solidário e contigo É viver feliz. Minha canção cantará Quem souber esse caminho Quem souber de lua e mar Poesia espaço de criar Quem não quer ficar sozinho Que conjugue o verbo amar Poesia espaço de brincar Meu coração vencerá.''

"Quem domina suas paixões é escravo da razão."

Foi como se ele tivesse tirado minha voz naquele dia, justo quando eu pensei que estava começando a encontrá-la.

Gênesis, Antigo Testamento, GN, 23:3

Gênesis, GN, 23:3, Depois, Abraão levantou-se da presença da falecida e falou aos filhos de Hete:

Ezequiel, Antigo Testamento, EZ, 7:9

Ezequiel, EZ, 7:9, Os meus olhos não terão piedade, e eu não os pouparei. Segundo os seus caminhos, assim os castigarei, e os farei pagar por suas abominações. E vocês saberão que eu, o Senhor, sou o que castiga.`

Me ensinaram que era feio, ela e o corpo dela Feio ser a chave pra abrir a própria cela Feio ser pincel, pintar a própria tela

Eu me vejo assim: um viajante, um arqueólogo do espaço, tentando em vão restaurar o exótico com o uso de partículas e fragmentos.

Para que ter pressa se as melhores coisas da vida são feitas bem devagarinho?

Assim, estou orando, mesmo sem saber como orar. Descanso, mesmo quando me sinto impaciente; tenho paz quando estou sendo tentado; sinto-me seguro em meio à ansiedade; cercado de uma nuvem de luz, mesmo quando estou no meio das trevas; em amor, enquanto ainda tenho dúvidas.

Que canto há de cantar o que perdura? A sombra, o sonho, o labirinto, o caos A vertigem de ser, a asa, o grito. Que mitos, meu amor, entre os lençóis: O que tu pensas gozo é tão finito E o que pensas amor é muito mais. Como cobrir-te de pássaros e plumas E ao mesmo tempo te dizer adeus Porque imperfeito és carne e perecível E o que eu desejo é luz e imaterial. Que canto há de cantar o indefinível? O toque sem tocar, o olhar sem ver A alma, amor, entrelaçada dos indescritíveis. Como te amar, sem nunca merecer?