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Às vezes sinto que o amor não existe. São só feromônios pregando peças nas pessoas.

Por Cherry: Inocência perdida (filme)

Habacuque, HC, 2:3, Porque a visão ainda está para se cumprir no tempo determinado; ela se apressa para o fim e não falhará. Mesmo que pareça demorar, espere, porque certamente virá; não tardará.`

Por Habacuque, Antigo Testamento

⁠Arrebenta a porta do meu coração com um machado Não sou bom samaritano, mas eu sou O Iluminado

Por Kamaitachi

Juízes, JZ, 9:34, Assim, Abimeleque se levantou, de noite, e todo o povo que estava com ele, e se puseram de emboscada contra Siquém, em quatro grupos.

Por Juízes, Antigo Testamento

Esdras, ED, 10:5, Então Esdras se levantou e fez com que os principais sacerdotes, os levitas e todo o Israel jurassem que fariam segundo esta palavra. E eles juraram.

Por Esdras, Antigo Testamento

Não são suas notas nem seu desempenho esportivo que vão levar você ao topo. São as suas habilidades de apostador.

Por Kakegurui Twin

Êxodo, EX, 18:5, Jetro, o sogro de Moisés, juntamente com os filhos e a mulher deste, veio a Moisés no deserto onde estava acampado, junto ao monte de Deus.

Por Êxodo, Antigo Testamento

Um vendaval de sonhos minhas noites atravessa Mas o que sonho de dia de verdade interessa Com eles eu me aqueço me preparo com teimosia num certeiro arremesso... mel - ((*_*)).

Por melanialudwig

É difícil amar alguém, mas é mais difícil amar alguém que parece viver bem sem nós.

Por lucasrichawell

Lira do amor romântico Ou a eterna repetição Atirei um limão n’água e fiquei vendo na margem. Os peixinhos responderam: Quem tem amor tem coragem. Atirei um limão n’água e caiu enviesado. Ouvi um peixe dizer: Melhor é o beijo roubado. Atirei um limão n’água, como faço todo ano. Senti que os peixes diziam: Todo amor vive de engano. Atirei um limão n’água, como um vidro de perfume. Em coro os peixes disseram: Joga fora teu ciúme. Atirei um limão n’água mas perdi a direção. Os peixes, rindo, notaram: Quanto dói uma paixão! Atirei um limão n’água, ele afundou um barquinho. Não se espantaram os peixes: faltava-me o teu carinho. Atirei um limão n’água, o rio logo amargou. Os peixinhos repetiram: É dor de quem muito amou. Atirei um limão n’água, o rio ficou vermelho e cada peixinho viu meu coração num espelho. Atirei um limão n’água mas depois me arrependi. Cada peixinho assustado me lembra o que já sofri. Atirei um limão n’água, antes não tivesse feito. Os peixinhos me acusaram de amar com falta de jeito. Atirei um limão n’água, fez-se logo um burburinho. Nenhum peixe me avisou da pedra no meu caminho. Atirei um limão n’água, de tão baixo ele boiou. Comenta o peixe mais velho: Infeliz quem não amou. Atirei um limão n’água, antes atirasse a vida. Iria viver com os peixes a minh’alma dolorida. Atirei um limão n’água, pedindo à água que o arraste. Até os peixes choraram porque tu me abandonaste. Atirei um limão n’água. Foi tamanho o rebuliço que os peixinhos protestaram: Se é amor, deixa disso. Atirei um limão n’água, não fez o menor ruído. Se os peixes nada disseram, tu me terás esquecido? Atirei um limão n’água, caiu certeiro: zás-trás. Bem me avisou um peixinho: Fui passado pra trás. Atirei um limão n’água, de clara ficou escura. Até os peixes já sabem: você não ama: tortura. Atirei um limão n’água e caí n’água também, pois os peixes me avisaram, que lá estava meu bem. Atirei um limão n’água, foi levado na corrente. Senti que os peixes diziam: Hás de amar eternamente.

Por Carlos Drummond de Andrade