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Rute, RT, 2:10, Então Rute se inclinou e, encostando o rosto no chão, disse a Boaz: - Por que o senhor está me favorecendo e se importa comigo, se eu sou uma estrangeira?
Por Rute, Antigo TestamentoJuízes, JZ, 16:10, Então Dalila disse a Sansão: - Eis que você tem zombado de mim e me falou mentiras. Agora, por favor, conte-me como você pode ser amarrado.
Por Juízes, Antigo TestamentoAqueles que renunciam à liberdade em troca de promessas de segurança acabarão sem uma nem outra.
Por Christopher HitchensA política o ajudará a entender o mundo até você não entender mais e, em seguida, o colocará em um campo de prisioneiros. A religião também.
Por Heather MorrisEzequiel, EZ, 6:7, Os mortos cairão no meio de vocês, e vocês saberão que eu sou o Senhor.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoApesar da ameaça. Sou só garganta.. Não sou violenta. Não sou maldosa. Sou só um resultado.
Por A Menina que Roubava LivrosAniversário No tempo em que festejavam o dia dos meus anos, Eu era feliz e ninguém estava morto. Na casa antiga, até eu fazer anos era uma tradição de há séculos, E a alegria de todos, e a minha, estava certa com uma religião qualquer. No tempo em que festejavam o dia dos meus anos, Eu tinha a grande saúde de não perceber coisa nenhuma, De ser inteligente para entre a família, E de não ter as esperanças que os outros tinham por mim. Quando vim a ter esperanças, já não sabia ter esperanças. Quando vim a olhar para a vida, perdera o sentido da vida. Sim, o que fui de suposto a mim-mesmo, O que fui de coração e parentesco. O que fui de serões de meia-província, O que fui de amarem-me e eu ser menino, O que fui — ai, meu Deus!, o que só hoje sei que fui... A que distância!... (Nem o acho... ) O tempo em que festejavam o dia dos meus anos! O que eu sou hoje é como a umidade no corredor do fim da casa, Pondo grelado nas paredes... O que eu sou hoje (e a casa dos que me amaram treme através das minhas lágrimas), O que eu sou hoje é terem vendido a casa, É terem morrido todos, É estar eu sobrevivente a mim-mesmo como um fósforo frio... No tempo em que festejavam o dia dos meus anos... Que meu amor, como uma pessoa, esse tempo! Desejo físico da alma de se encontrar ali outra vez, Por uma viagem metafísica e carnal, Com uma dualidade de eu para mim... Comer o passado como pão de fome, sem tempo de manteiga nos dentes! Vejo tudo outra vez com uma nitidez que me cega para o que há aqui... A mesa posta com mais lugares, com melhores desenhos na loiça, com mais copos, O aparador com muitas coisas — doces, frutas, o resto na sombra debaixo do alçado, As tias velhas, os primos diferentes, e tudo era por minha causa, No tempo em que festejavam o dia dos meus anos... Pára, meu coração! Não penses! Deixa o pensar na cabeça! Ó meu Deus, meu Deus, meu Deus! Hoje já não faço anos. Duro. Somam-se-me dias. Serei velho quando o for. Mais nada. Raiva de não ter trazido o passado roubado na algibeira!... O tempo em que festejavam o dia dos meus anos!...
Por Álvaro de CamposJuízes, JZ, 2:19, Mas, quando o juiz morria, eles voltavam a viver como antes e se tornavam piores do que os seus pais, seguindo outros deuses, servindo-os e adorando-os. Não abandonavam nenhuma das suas práticas, nem a sua obstinação.
Por Juízes, Antigo Testamento