Veja outros textos inspiradores!

Salmos, SL, 66:1, Aclamem a Deus, todas as terras!

Por Salmos, Antigo Testamento

⁠Não importa quem você é ou como você se parece, contanto que alguém o ame.

Por Convenção das Bruxas

⁠A distância pode até não diminuir a importância, mas a ausência excessiva mostra a insignificancia .

Por Simone Vercosa

Jó, JÓ, 30:19, Deus me lançou na lama, e me tornei semelhante ao pó e à cinza.`

Por Jó, Antigo Testamento

II Samuel, 2SM, 19:41, Eis que todos os homens de Israel vieram falar com o rei e lhe disseram: - Por que os nossos irmãos, os homens de Judá, roubaram o rei e o trouxeram para este lado do Jordão com a casa dele e todos os servos de Davi?

Por II Samuel, Antigo Testamento

Salmos, SL, 52:4, Você ama todas as palavras devoradoras, ó língua fraudulenta!

Por Salmos, Antigo Testamento

Pés, para que os quero, se tenho asas para voar?

Por Frida Kahlo

Não tenho tempo de desfraldar outra bandeira que não seja a da compreensão, do encontro e do entendimento entre as pessoas.

Por Elis Regina

Não importa quantos passos você deu para trás, o importante é quantos passos agora você vai dar pra frente.

Por Provérbio Chinês

Crepúsculo de Outono O crepúsculo cai, manso como uma bênção. Dir-se-á que o rio chora a prisão de seu leito... As grandes mãos da sombra evangélicas pensam As feridas que a vida abriu em cada peito. O outono amarelece e despoja os lariços. Um corvo passa e grasna, e deixa esparso no ar O terror augural de encantos e feitiços. As flores morrem. Toda a relva entra a murchar. Os pinheiros porém viçam, e serão breve Todo o verde que a vista espairecendo vejas, Mais negros sobre a alvura unânime da neve, Altos e espirituais como flechas de igrejas. Um sino plange. A sua voz ritma o murmúrio Do rio, e isso parece a voz da solidão. E essa voz enche o vale... o horizonte purpúreo... Consoladora como um divino perdão. O sol fundiu a neve. A folhagem vermelha Reponta. Apenas há, nos barrancos retortos, Flocos, que a luz do poente extática semelha A um rebanho infeliz de cordeirinhos mortos. A sombra casa os sons numa grave harmonia. E tamanha esperança e uma tão grande paz Avultam do clarão que cinge a serrania, Como se houvesse aurora e o mar cantando atrás.

Por Manuel Bandeira