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O exercício do silêncio é tão importante quanto a prática da palavra.

Por William James

Ela prefere ficar sentada aqui fora com a empregada do que lá dentro, vendo a mãe olhar pra qualquer lugar, menos pra ela. É como um desses pintinhos que fica confuso e acaba indo atrás da pata em vez da galinha.

Por Kathryn Stockett

As convicções são cárceres. Mais inimigas da verdade do que as próprias mentiras.

Por Friedrich Nietzsche

Nunca resisto às tentações, porque eu descobri que coisas que são ruins para mim não me tentam.

Por George Bernard Shaw

Não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito.

Por William Shakespeare

[...] ambos conscientes do menor movimento um do outro, ambos contentes de esperar que o acaso nos levasse àquele momento em que um olhar se demoraria um pouco mais e um toque adquirisse um significado maior. A viajante do tempo, Outlander

Por Diana Gabaldon

⁠O mundo é um caos pontuado por breves erupções de civilização.

Por Kyle Mills

Esse não é o momento para arrumar uma história de amor e (consequência óbvia e inevitável) complicar a minha já tão enrolada vida.

Por Elizabeth Gilbert

Que o teu alimento seja o teu remédio e o que o teu remédio seja o teu alimento.

Por Hipócrates

Do mesmo modo, afirmamos que os Estados imperialistas cometeriam um grave erro e uma injustiça inqualificável caso se limitassem a retirar de nosso solo as tropas militares, os serviços administrativos e de intendência cuja função era descobrir riquezas, extraí-las e enviá-las para as metrópoles. A reparação moral da independência nacional não nos deixa cegos, não nos alimenta. A riqueza dos países imperialistas também é nossa riqueza. No plano do universal, essa afirmação, como se pode presumir, não significa absolutamente que nós nos sentimos tocados pelas criações das técnicas ou das artes ocidentais. Muito concretamente, a Europa inflou-se de maneira desmedida com o ouro e as matérias-primas dos países coloniais: na América Latina, na China, na África. De todos esses continentes, ante os quais a Europa ergue hoje sua opulenta torre, partem há séculos, em direção dessa mesma Europa, os diamantes e o petróleo, a seda e o algodão, as madeiras e os produtos exóticos. A Europa é, literalmente, a criação do Terceiro Mundo. As riquezas que a sufocam são as que foram roubadas dos povos subdesenvolvidos. Os portos da Holanda, as docas de Bordeaux e de Liverpool especializados no tráfico negreiro devem seu renome aos milhões de escravos deportados. E quando ouvimos um chefe de Estado europeu declarar, com a mão no coração, que tem o dever de ajudar os infelizes povos subdesenvolvidos, não estremecemos de gratidão. Ao contrário, dizemos a nós mesmos: “É uma reparação justa”. Logo, não aceitaremos que a ajuda aos países subdesenvolvidos seja um programa de “irmãs de caridade”. Essa ajuda deve ser a consagração de uma dupla conscientização, conscientização por parte dos colonizados de que isso lhes é devido e, por parte das potências capitalistas, de que efetivamente elas têm que pagar.

Por Frantz Fanon