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Números, NM, 15:28, O sacerdote fará expiação pela pessoa que errou, quando cometer pecado involuntário diante do Senhor, fazendo expiação por ela, e lhe será perdoado.

Por Números, Antigo Testamento

Garoto das Meias Vermelhas Ele era um garoto triste. Procurava estudar muito. Na hora do recreio ficava afastado dos colegas, como se estivesse procurando alguma coisa. Todos os outros meninos zombavam dele, por causa das suas meias vermelhas. Um dia, o cercaram e lhe perguntaram porque ele só usava meias vermelhas. Ele falou, com simplicidade: "no ano passado, quando fiz aniversário, minha mãe me levou ao circo". Colocou em mim essas meias vermelhas. Eu reclamei. Comecei a chorar. Disse que todo mundo iria rir de mim, por causa das meias vermelhas. Mas ela disse que tinha um motivo muito forte para me colocar as meias vermelhas. Disse que se eu me perdesse, bastaria ela olhar para o chão e quando visse um menino de meias vermelhas, saberia que o filho era dela." "Ora", disseram os garotos. "mas você não está num circo. Por que não tira essas meias vermelhas e as joga fora?" O menino das meias vermelhas olhou para os próprios pés, talvez para disfarçar o olhar lacrimoso e explicou: "é que a minha mãe abandonou a nossa casa e foi embora". Por isso eu continuo usando essas meias vermelhas. "Quando ela passar por mim, em qualquer lugar em que eu esteja, ela vai me encontrar e me levará com ela." Muitas almas existem, na Terra, solitárias e tristes, chorando um amor que se foi. Colocam meias vermelhas, na expectativa de que alguém as identifique, em meio à multidão, e as leve para a intimidade do próprio coração. São crianças, cujos pais as deixaram, um dia, em braços alheios, enquanto eles mesmos se lançaram à procura de tesouros, nem sempre reais. Lesadas em sua afetividade, vivem cada dia à espera do retorno dos amores, ou de alguém que lhes chegue e as aconchegue. Têm sede de carinho e fome de afeto. Trazem o olhar triste de quem se encontra sozinho e anseia por ternura. São idosos recolhidos a lares e asilos, às dezenas. Ficam sentados em suas cadeiras, tomando sol, as pernas estendidas, aguardando que alguém identifique as meias vermelhas. Aguardam gestos de carinho, atenções pequenas. Marcam no calendário, para não se perderem, a data da próxima visita, do aniversário, da festividade especial. Aguardam... São homens e mulheres que se levantam todos os dias, saem de casa, andam pelas ruas, sempre à espera de alguém que partiu, retorne. Que o filho que tomou o rumo do mundo e não mais escreveu, nem deu notícia alguma, volte ao lar. São namorados, noivos, esposos que viram o outro sair de casa, um dia, e esperam o retorno. Almas solitárias. Lesadas na afetividade. Carentes. Pense nisso! O amor, sem dúvida, é lei da vida. Ninguém no mundo pode medir a resistência de um coração quando abandonado por outro. E nem pode aquilatar da qualidade das reações que virão daqueles que emurchecem aos poucos, na dor da afeição incompreendida. Todos devemos respeito uns aos outros. Somos responsáveis pelos que cativamos ou nos confiam seus corações. Se alguém estiver usando meias vermelhas, por nossa causa, pensemos se esse não é o momento de recompor o que se encontra destroçado, trabalhando a terra do nosso coração. A maior de todas as artes é a arte de viver juntos.

Por Carlos Heitor Cony

Eu amo você. Você me completa.

Por Jerry Maguire

Perdoa-me, Visão dos Meus Amores Perdoa-me, visão dos meus amores, Se a ti ergui meus olhos suspirando!… Se eu pensava num beijo desmaiando Gozar contigo uma estação de flôres! De minhas faces os mortais palores, Minha febre noturna delirando, Meus ais, meus tristes ais vão revelando Que peno e morro de amorosas dores… Morro, morro por ti! na minha aurora A dor do coração, a dor mais forte, A dor de um desengano me devora… Sem que última esperança me conforte, Eu – que outrora vivia! – eu sinto agora Morte no coração, nos olhos morte!

Por Álvares de Azevedo

Atualmente, o pior e mais cruel atentado à Paz e ao Bem-estar de um Povo tem origem na falta de confiança na classe política, nos Meios de Comunicação Social, no medíocre funcionamento da Justiça e no domínio e monopólio da economia sobre a Vida.

Por José Paulo Santos

Salmos, SL, 19:13, Também da soberba guarda o teu servo; que ela não me domine. Então serei irrepreensível e ficarei livre de grande transgressão.

Por Salmos, Antigo Testamento

A FLAUTA-VÉRTEBRA A todas vocês, que eu amei e que eu amo, ícones guardados num coração-caverna, como quem num banquete ergue a taça e [ celebra, repleto de versos levanto meu crânio. Penso, mais de uma vez: seria melhor talvez pôr-me o ponto final de um balaço. Em todo caso eu hoje vou dar meu concerto de adeus. Memória! Convoca aos salões do cérebro um renque inumerável de amadas. Verte o riso de pupila em pupila, veste a noite de núpcias passadas. De corpo a corpo verta a alegria. esta noite ficará na História. Hoje executarei meus versos na flauta de minhas próprias vértebras.

Por Vladimir Maiakóvski

Nós amamos a verdade, nós amamos a Deus, todos nós amamos os homens.

Por Jacques Maritain

Gênesis, GN, 24:41, Você estará desobrigado do seu juramento, caso você for até a minha família e eles não quiserem dar a moça a você; neste caso, você estará desobrigado do juramento.`

Por Gênesis, Antigo Testamento

Lucas, LC, 23:9, E de muitas maneiras o interrogava, mas Jesus não lhe respondia nada.

Por Lucas, Novo Testamento