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Jeremias, JR, 6:1, Filhos de Benjamim, fujam do meio de Jerusalém! Toquem a trombeta em Tecoa e levantem o facho de luz em Bete-Haquerém, porque do lado do Norte surge um grande mal, uma grande destruição.
Por Jeremias, Antigo TestamentoLucas, LC, 6:15, Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelote;
Por Lucas, Novo TestamentoAconteceu Minha vida estava no lugar Tudo parecia se encaixar Foi quando eu te vi Escureceu Tudo que era verdadeiro em mim Num instante foi chegando ao fim Foi quando eu te vi
Por DilsinhoNúmeros, NM, 27:17, que saia adiante deles, que entre adiante deles, que os faça sair e que os faça entrar, para que a congregação do Senhor não seja como ovelhas que não têm pastor.
Por Números, Antigo TestamentoPara tirar meu Brasil desta baderna, só quando o morcego doar sangue e o saci cruzar a perna.
Por Bezerra da SilvaEzequiel, EZ, 3:22, A mão do Senhor veio sobre mim, e ele me disse: - Levante-se e vá para o vale, onde falarei com você.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoIsaías, IS, 61:9, A posteridade deles será conhecida entre as nações, os seus descendentes, no meio dos povos; todos os que os virem reconhecerão que eles são família bendita do Senhor.`
Por Isaías, Antigo TestamentoO progresso técnico deixa apenas um problema a resolver: a fraqueza moral da natureza humana. Infelizmente, esse problema é insolúvel.
Por John GrayProvérbios, PV, 19:25, Castigue o zombador, e o ingênuo aprenderá a prudência; repreenda o sábio, e ele crescerá no conhecimento.
Por Provérbios, Antigo TestamentoCrepúsculo de Outono O crepúsculo cai, manso como uma bênção. Dir-se-á que o rio chora a prisão de seu leito... As grandes mãos da sombra evangélicas pensam As feridas que a vida abriu em cada peito. O outono amarelece e despoja os lariços. Um corvo passa e grasna, e deixa esparso no ar O terror augural de encantos e feitiços. As flores morrem. Toda a relva entra a murchar. Os pinheiros porém viçam, e serão breve Todo o verde que a vista espairecendo vejas, Mais negros sobre a alvura unânime da neve, Altos e espirituais como flechas de igrejas. Um sino plange. A sua voz ritma o murmúrio Do rio, e isso parece a voz da solidão. E essa voz enche o vale... o horizonte purpúreo... Consoladora como um divino perdão. O sol fundiu a neve. A folhagem vermelha Reponta. Apenas há, nos barrancos retortos, Flocos, que a luz do poente extática semelha A um rebanho infeliz de cordeirinhos mortos. A sombra casa os sons numa grave harmonia. E tamanha esperança e uma tão grande paz Avultam do clarão que cinge a serrania, Como se houvesse aurora e o mar cantando atrás.
Por Manuel Bandeira