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Eu vivo debaixo do céu Me atiro num pranto tão alto Eu moro num quarto trancado Tão leve, me levo pro chão Tão certo quanto o meu receio e então Me permito querer muito mais E desviar minha visão da solidão São seres que brilham dentro do mar Dizeres que vibram além de nós E se somos capazes de amar a sós Que tudo acabe em poesia e som Fazendo cada vez melhor A parte boa desse plano é poder ser melhor E enquanto os outros só reclamam A vida escorre e só depois que a gente vê

Por Cynthia Luz

Provérbios, PV, 14:12, Há caminho que ao ser humano parece direito, mas o fim dele é caminho de morte.

Por Provérbios, Antigo Testamento

Hoje eu vim te procurar A saudade era demais Vim falar do meu amor Timidez deixei pra trás

Por César Menotti e Fabiano

Descobri minha missão na terra: fazer com que as pessoas façam a minha vontade. Assim que todos enxergarem isso viveremos em paz.

Por Calvin

No tempo que perdi pensando em ti. Que serviu pra me ensinar, mas tudo acaba aqui, eu nunca previ, achei que nunca iria dizer goodbye.

Por Fresno

O homem incapaz de ira é incapaz de bondade.

Por Henry Beecher

Pelas estatísticas, o lugar mais perigoso é a cama, pois é onde mais se morre.

Por Daina Ruttul

Ezequiel, EZ, 23:11, - Apesar de ter visto isso, sua irmã Oolibá se corrompeu mais do que ela em sua paixão, e a sua prostituição foi pior do que a de sua irmã.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

Ezequiel, EZ, 19:4, Quando as nações ouviram falar dele, o apanharam na cova que fizeram, e ele foi levado com ganchos para a terra do Egito.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

A MULHER (A C…) A mulher sem amor é como o inverno, Como a luz das antélias no deserto, Como espinheiro de isoladas fragas, Como das ondas o caminho incerto. A mulher sem amor é mancenilha Das ermas plagas sobre o chão crescida, Basta-lhe à sombra repousar um’hora Que seu veneno nos corrompe a vida. De eivado seio no profundo abismo Paixões repousam num sudário eterno… Não há canto nem flor, não há perfumes, A mulher sem amor é como o inverno. Su’alma é um alaúde desmontado Onde embalde o cantor procura um hino; Flor sem aromas, sensitiva morta, Batel nas ondas a vagar sem tino. Mas, se um raio do sol tremendo deixa Do céu nublado a condensada treva, A mulher amorosa é mais que um anjo, É um sopro de Deus que tudo eleva! Como o árabe ardente e sequioso Que a tenda deixa pela noite escura E vai no seio de orvalhado lírio Lamber a medo a divinal frescura, O poeta a venera no silêncio, Bebe o pranto celeste que ela chora, Ouve-lhe os cantos, lhe perfuma a vida… – A mulher amorosa é como a aurora. S. Paulo – 1861⁠

Por Fagundes Varela