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Salmos, SL, 119:171, Que os meus lábios te louvem, pois me ensinas os teus decretos.

Por Salmos, Antigo Testamento

Precisamos não apenas de experiências fortes com Deus em nossas vidas, mas de conhecê-Lo a cada dia mais!

Por Bispo Rodovalho

Juízes, JZ, 6:20, Porém o Anjo de Deus lhe disse: - Pegue a carne e os pães sem fermento e coloque-os sobre esta rocha. Depois, derrame o caldo em cima. Foi o que Gideão fez.

Por Juízes, Antigo Testamento

I Samuel, 1SM, 15:8, Tomou vivo Agague, rei dos amalequitas, porém destruiu todo o povo a fio de espada.

Por I Samuel, Antigo Testamento

A nostalgia é uma emoção perigosa porque se transforma facilmente em ódio e ressentimento.

Por Carolyn G. Heilbrun

Lucas, LC, 12:19, <J>Então direi à minha alma: ´Você tem em depósito muitos bens para muitos anos; descanse, coma, beba e aproveite a vida.``</J>

Por Lucas, Novo Testamento

A Procura da Poesia Não faças versos sobre acontecimentos. Não há criação nem morte perante a poesia. Diante dela, a vida é um sol estático, não aquece nem ilumina. As afinidades, os aniversários, os incidentes pessoais não contam. Não faças poesia com o corpo, esse excelente, completo e confortável corpo, tão infenso à efusão lírica. Tua gota de bile, tua careta de gozo ou de dor no escuro são indiferentes. Nem me reveles teus sentimentos, que se prevalecem do equívoco e tentam a longa viagem. O que pensas e sentes, isso ainda não é poesia. Não cantes tua cidade, deixa-a em paz. O canto não é o movimento das máquinas nem o segredo das casas. Não é música ouvida de passagem, rumor do mar nas ruas junto à linha de espuma. O canto não é a natureza nem os homens em sociedade. Para ele, chuva e noite, fadiga e esperança nada significam. A poesia (não tires poesia das coisas) elide sujeito e objeto. Não dramatizes, não invoques, não indagues. Não percas tempo em mentir. Não te aborreças. Teu iate de marfim, teu sapato de diamante, vossas mazurcas e abusões, vossos esqueletos de família desaparecem na curva do tempo, é algo imprestável. Não recomponhas tua sepultada e merencória infância. Não osciles entre o espelho e a memória em dissipação. Que se dissipou, não era poesia. Que se partiu, cristal não era. Penetra surdamente no reino das palavras. Lá estão os poemas que esperam ser escritos. Estão paralisados, mas não há desespero, há calma e frescura na superfície intata. Ei-los sós e mudos, em estado de dicionário. Convive com teus poemas, antes de escrevê-los. Tem paciência se obscuros. Calma, se te provocam. Espera que cada um se realize e consume com seu poder de palavra e seu poder de silêncio. Não forces o poema a desprender-se do limbo. Não colhas no chão o poema que se perdeu. Não adules o poema. Aceita-o como ele aceitará sua forma definitiva e concentrada no espaço. Chega mais perto e contempla as palavras. Cada uma tem mil faces secretas sob a face neutra e te pergunta, sem interesse pela resposta, pobre ou terrível, que lhe deres: Trouxeste a chave? Repara: ermas de melodia e conceito elas se refugiaram na noite, as palavras. Ainda úmidas e impregnadas de sono, rolam num rio difícil e se transformam em desprezo.

Por Carlos Drummond de Andrade

I João, 1JO, 2:13, Pais, escrevo a vocês, porque conhecem aquele que existe desde o princípio. Jovens, escrevo a vocês, porque vocês têm vencido o Maligno.

Por I João, Novo Testamento

Lucas, LC, 6:34, <J>E, se emprestam àqueles de quem esperam receber, que recompensa terão? Também os pecadores emprestam aos pecadores, para receberem outro tanto.</J>

Por Lucas, Novo Testamento

Por tanto tempo estive perdido Tão bom ser encontrado Estou amando ter você por perto

Por High School Musical