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O arranco da morte Pesa-me a vida já. Força de bronze Os desmaiados braços me pendura. Ah! já não pode o espírito cansado Sustentar a matéria. Eu morro, eu morro. A matutina brisa Já não me arranca um riso. A rósea tarde Já não me doura as descoradas faces Que gélidas se encovam. O noturno crepúsculo caindo Só não me lembra o escurecido bosque, Onde me espera, a meditar prazeres, A bela que eu amava. A meia-noite já não traz-me em sonhos As formas dela - desejosa e lânguida - Ao pé do leito, recostada em cheio Sobre meus braços ávidos. A cada instante o coração vencido Diminui um palpite; o sangue, o sangue, Que nas artérias férvido corria, Arroxa-se e congela. Ah! é chegada a minha hora extrema! Vai meu corpo dissolver-se em cinza; Já não podia sustentar mais tempo O espírito tão puro. É uma cena inteiramente nova. Como será? - Como um prazer tão belo, Estranho e peregrino, e raro e doce, Vem assaltar-me todo! E pelos imos ossos me refoge Não sei que fio elétrico. Eis! sou livre! O corpo que foi meu! que lodo impuro! Caiu, uniu-se à terra.
Por Junqueira FreireCântico dos Cânticos, CT, 6:4, Minha querida, você é bonita como Tirza, encantadora como Jerusalém, impressionante como um exército com bandeiras.
Por Cântico dos Cânticos, Antigo TestamentoI Samuel, 1SM, 30:1, Aconteceu que, ao terceiro dia, quando Davi e os seus homens chegaram a Ziclague, os amalequitas já tinham invadido o Sul e a cidade de Ziclague. Tomaram Ziclague e a incendiaram.
Por I Samuel, Antigo TestamentoLucas, LC, 24:24, De fato, alguns dos nossos foram ao túmulo e verificaram a exatidão do que as mulheres disseram; mas não o viram.
Por Lucas, Novo TestamentoOlhe para o céu Olhe para as nuvens Olhe para à terra Olhe para os seres vivos. Olhe para as vegetações. Olhe para os rios e mares. Olhe para as estrelas Olhe para o espaço infinito. Olhe para o sol e para lua. E você entendera que Deus e perfeito! Lailison Douglas.
Por Lailison Douglas