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O inferno era um lugar governado pela lógica das crianças.

Por Andrew Michael Hurley

Êxodo, EX, 17:5, O Senhor respondeu: - Passe adiante do povo e leve com você alguns dos anciãos de Israel. Leve também o bordão com que você feriu o rio Nilo e siga em frente.

Por Êxodo, Antigo Testamento

Todos temem a morte e questionam seu lugar no universo. A função do artista, não é sucumbir ao desespero, mas sim encontrar antídotos para o vazio da existência.

Por Gertrude Stein

Números, NM, 5:23, - O sacerdote escreverá estas maldições num livro e, com a água amarga, as apagará.

Por Números, Antigo Testamento

Mateus, MT, 22:5, <J>Mas os convidados não se importaram e se foram, um para o seu campo, outro para o seu negócio.</J>

Por Mateus, Novo Testamento

Apocalipse, AP, 14:18, Ainda outro anjo saiu do altar, o anjo que tem autoridade sobre o fogo, e clamou com voz forte ao que tinha a foice afiada, dizendo: - Pegue a sua foice afiada e ajunte os cachos da videira da terra, porque as suas uvas estão maduras!

Por Apocalipse, Novo Testamento

II Coríntios, 2CO, 8:1, Também, irmãos, queremos que estejam informados a respeito da graça de Deus que foi concedida às igrejas da Macedônia.

Por II Coríntios, Novo Testamento

Salmos, SL, 20:9, Ó Senhor, dá vitória ao rei; responde-nos quando clamarmos.

Por Salmos, Antigo Testamento

I Eu tenho quinze anos E sou morena e linda! Mas amo e não me amam E tenho amor ainda. E por tão triste amar, Aqui venho chorar. II O riso de meus lábios Há muito que murchou; Aquele que eu adoro Ah! Foi quem matou; Ao riso, que morreu, O pranto sucedeu. III O fogo de meus olhos De todo se acabou, Aquele que eu adoro Foi quem o apagou: Onde houve fogo tanto Agora corre o pranto. IV A face cor de jambo Enfim se descorou, Aquele que eu adoro Ah! Foi quem a desbotou: A face tão rosada De pranto está lavada! V O coração tão puro Já sabe o que é amor, Aquele que eu adoro Ah! Só me dá rigor: O coração no entanto Desfaz o amor em pranto. VI Diurno aqui se mostra Aquele que eu adoro; E nunca ele me vê, E sempre o vejo e choro; Por paga a tal paixão Só lágrimas me dão! VII Aquele que eu adoro E qual rio que corre, Sem ver a flor pendente Que ti margem murcha e morre: Eu sou u pobre flor Que vou murchar de amor. VIII São horas de raiar O sol dos olhos meus, Mau sol! Queima a florzinha Que adora os olhos seus: Tempo é do sol raiar E é tempo de chorar. IX Lá vem sua piroga Cortando leve os mares, Lá vem uma esperança Que sempre dá pesares: Lá vem o meu encanto, Que sempre causa pranto. X Enfim abica a praia, Enfim salta apressado. Garboso como o cervo Que salta alto valado: Quando há de ele cá vir Só pra me ver sorrir ? XI Lá corre em busca de aves A selva que lhe é cara, Ligeiro como a seta Que do arco seu dispara: Quando há de ele correr Somente para me ver. XII Lá vem do feliz bosque Cansado de caçar, Qual beija-flor que cansa De mil flores a beijar: Quando há de ele, cansado, Descansar a meu lado? XIII Lá entra para a gruta, E cai na rude cama, Qual flor de belas cores, Que cai do pé na grama: Quando há de nesse leito Dormir junto a meu peito? XIV Lá súbito desperta, E na piroga embarca, Qual sol que, se ocultando, O fim do dia marca: Quando hei de este sol ver Não mais desaparecer? XV Lá voa na piroga, Que o rasto deixa aos mares, Qual sonho que se esvai E deixa após pesares: Quando há de ele cá vir Pra nunca mais fugir?... XVI Oh bárbaro! Tu partes E nem sequer me olhaste? Amor tão delicado Em outra já achaste? Oh bárbaro! responde, Amor como este, aon de? XVII Somente pra teus beijos Te guardo a boca para; Em que lábios tu podes Achar maior doçura?... Meus lábios, murchareis, Seus beijos não tereis! XVIII Meu colo alevantado Não vale teus abraços?... Que colo há mais formoso, Mais digno de teus braços? ingrato! Morrerei... E não te abraçarei. XIX Meus seios entonados Não podem ter valia? Desprezas as delícias Que neles te of’recia? Pois hão de os seios puros Murcharem prematuros? XX Não sabes que me chamam A bela do deserto?... Empurras para longe O bem que te está perto?... Só pagas com rigor As lágrimas de amor?... XXI Ingrato! Ingrato! foge... E aqui não tornes mais, Que, sempre que tornares, Terás de ouvir meus ais: E ouvir queixas de amor, E ver pranto de dor... XXII E, se amanhã vieres, Em pé na rocha dura 'Starei cantando aos ares A mal paga ternura... Cantando me ouviras, Chorando me acharás!...

Por Joaquim Manuel de Macedo

Mateus, MT, 25:4, <J>mas as prudentes, além das lamparinas, levaram óleo nas vasilhas.</J>

Por Mateus, Novo Testamento