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Não é por falta de tempo que não oramos. É por falta de vontade. Teologia Arminiana
Por David WilkersonI Samuel, 1SM, 25:16, Eles eram como um muro ao nosso redor, tanto de dia como de noite, todos os dias que estivemos com eles apascentando as ovelhas.
Por I Samuel, Antigo TestamentoII Samuel, 2SM, 14:7, Eis que toda a parentela se levantou contra esta sua serva, e estão dizendo: ´Entregue-nos aquele que matou o seu irmão, para que o matemos, em vingança da vida que ele tirou e para que destruamos também o herdeiro.` Assim, querem apagar a última brasa que me restou, não deixando a meu marido nome, nem sobrevivente na terra.
Por II Samuel, Antigo TestamentoJeremias, JR, 15:5, ´Pois quem se compadecerá de você, ó Jerusalém? Ou quem ficará triste por você? Ou quem se desviará do caminho para perguntar pelo seu bem-estar?
Por Jeremias, Antigo TestamentoLucas, LC, 11:46, Mas Jesus respondeu: <J> - Ai de vocês também, intérpretes da Lei! Porque sobrecarregam os outros com fardos superiores às suas forças, mas vocês nem sequer com um dedo tocam nesses fardos.</J>
Por Lucas, Novo TestamentoI Samuel, 1SM, 5:12, Os homens que não morriam eram atingidos com os tumores, e o clamor da cidade subiu até o céu.
Por I Samuel, Antigo TestamentoJeremias, JR, 52:19, O chefe da guarda levou também os copos, os braseiros, as bacias, as panelas, os candelabros, os recipientes de incenso e as taças, tudo o que fosse de ouro ou de prata.
Por Jeremias, Antigo TestamentoAnda em mim, soturnamente, uma tristeza ociosa, sem objetivo, latente, vaga, indecisa, medrosa. Como ave torva e sem rumo, ondula, vagueia, oscila e sobe em nuvens de fumo e na minh’alma se asila. Uma tristeza que eu, mudo, fico nela meditando e meditando, por tudo e em toda a parte sonhando. Tristeza de não sei donde, de não sei quando nem como… flor mortal, que dentro esconde sementes de um mago pomo. Dessas tristezas incertas, esparsas, indefinidas… como almas vagas, desertas no rumo eterno das vidas. Tristeza sem causa forte, diversa de outras tristezas, nem da vida nem da morte gerada nas correntezas… Tristeza de outros espaços, de outros céus, de outras esferas, de outros límpidos abraços, de outras castas primaveras. Dessas tristezas que vagam com volúpias tão sombrias que as nossas almas alagam de estranhas melancolias. Dessas tristezas sem fundo, sem origens prolongadas, sem saudades deste mundo, sem noites, sem alvoradas. Que principiam no sonho e acabam na Realidade, através do mar tristonho desta absurda Imensidade. Certa tristeza indizível, abstrata, como se fosse a grande alma do Sensível magoada, mística, doce. Ah! tristeza imponderável, abismo, mistério, aflito, torturante, formidável… ah! tristeza do Infinito!
Por Cruz e Sousa