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Hoje dê um dos seus sorrisos a um estranho. Esse pode ser o único raio de sol que ele verá durante todo o dia. (P.S. Eu Te Amo)
Por Cecelia AhernNúmeros, NM, 26:31, de Asriel, a família dos asrielitas; de Siquém, a família dos siquemitas.
Por Números, Antigo TestamentoSUAS VIRTUDES Com suas fraquezas , porém com suas virtudes, descalça rasgou se entre a penumbra do tempo! Entre os fagulho de calcários,pelo sangue que se vertia ! Na procura de um acalanto ao coração rasgado e ferido, pelo obscuro do tempo ,que lhe proporcionava. Rasgou se a caminhar descalça na tentativa de se refugiar, em suas longínquas procuras do tempo. Na sua suavidade e na sua fragilidade,de uma mulher, procurava se em súbitas procuras , agasalhar seu coração. Encheu se de aventuras ,e de orgulho, mesmo que feridos, pela corrosão do tempo,que se desatinou em obscurecer suas virtudes. Mas veio as lágrimas que corriam e cobriam lhe a alma, e trazia para si ,suas virtudes incontidas. Bem mais que um tesouro, se recendeu o seu valor! Bem mais que o brilho dentre as pedras preciosas. retomava se o seu brilho! Quanto mais os fagulho lhe feriam.ela se despontava, em sutilezas, que abrasava lhe a alma. Quanto maior era a dor do corpo Mais ainda o sentimento do amor brilhava, e se ressaltava por sua dignidade. E a fazia brilhar, dentre as virtudes na fraqueza de uma mulher!
Por Lucia AlvesSe você tem cérebro e sapatos nos pés, e o caminho não for agradável, vá por outro que julgar melhor.
Por Dr. SeussEsta é uma confissão de amor: amo a língua portuguesa. Ela não é fácil. Não é maleável. E, como não foi profundamente trabalhada pelo pensamento, a sua tendência é a de não ter sutilezas e de reagir às vezes com um verdadeiro pontapé contra os que temerariamente ousam transformá-la numa linguagem de sentimento e de alerteza. E de amor. A língua portuguesa é um verdadeiro desafio para quem escreve. Sobretudo para quem escreve tirando das coisas e das pessoas a primeira capa de superficialismo. Às vezes ela reage diante de um pensamento mais complicado. Às vezes se assusta com o imprevisível de uma frase. Eu gosto de manejá-la – como gostava de estar montada num cavalo e guiá-lo pelas rédeas, às vezes lentamente, às vezes a galope. Eu queria que a língua portuguesa chegasse ao máximo nas minhas mãos. E este desejo todos os que escrevem têm. Um Camões e outros iguais não bastaram para nos dar para sempre uma herança de língua já feita. Todos nós que escrevemos estamos fazendo do túmulo do pensamento alguma coisa que lhe dê vida. Essas dificuldades, nós as temos. Mas não falei do encantamento de lidar com uma língua que não foi aprofundada. O que recebi de herança não me chega. Se eu fosse muda, e também não pudesse escrever, e me perguntassem a que língua eu queria pertencer, eu diria: inglês, que é preciso e belo. Mas como não nasci muda e pude escrever, tornou-se absolutamente claro para mim que eu queria mesmo era escrever em português. Eu até queda não ter aprendido outras línguas: só para que a minha abordagem do português fosse virgem e límpida.
Por Clarice LispectorSe a vida lhe der limões, faça uma limonada. Só então a pergunte se ela não tinha fruta melhor.
Por Daniel Duarte