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RONDA SILENCIOSA Solidão cerrada, aquietada, escura Afora a janela, o cerrado tão calado Na imensidade do céu não fulgura Um só brado, um ermo imaculado Cá dentro, a mudez flébil murmura E a melancolia no vento é fustigado Escoriando a alma, áspera candura Em um rasgar do silêncio denodado Ecoa surdamente sôfrega bofetada De escora frouxa, completamente Aflando ali a apertura tão abafada E, a letargia, assim, vorazmente Faz tácitos claustros de morada Em ronda silenciosa, lentamente © Luciano Spagnol- poeta do cerrado Cerrado goiano, 5 de dezembro, 2019 Olavobilaquiando
Por Luciano Spagnol (poeta do cerrado)Salmos, SL, 41:6, Se algum deles vem me visitar, diz coisas vãs, amontoando maldades no coração; ao sair, é disso que fala.
Por Salmos, Antigo TestamentoSeu corpo é uma estrada proibida Cheio de tesouro, me deixa envolvida Seu olhar de detento é um perigo Me deixa querendo, me põe de castigo
Por Cleo PiresJoão, JO, 8:29, <J>E aquele que me enviou está comigo, não me deixou só, porque eu faço sempre o que lhe agrada.</J>
Por João, Novo TestamentoAtos, AT, 7:6, E Deus falou que a descendência dele seria peregrina em terra estrangeira, onde seriam escravizados e maltratados durante quatrocentos anos.
Por Atos, Novo TestamentoSalmos, SL, 38:14, Sou como quem não ouve e em cujos lábios não há réplica.
Por Salmos, Antigo Testamento