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As grandes massas cairão mais facilmente numa grande mentira do que numa mentirinha.
Por Adolf HitlerHoje você vai contar tua história pra tua filha. É só você ser verdadeira. Fala a sua verdade e pronto.
Por Elize Matsunaga: Era Uma Vez Um CrimeO verdadeiroradicalismo nos implora para contar a verdade feia, mesmo que seja inconveniente. Assumira mágoa e a dor.
Por Brittney CooperMateus, MT, 26:60, E não acharam, apesar de terem sido apresentadas muitas testemunhas falsas. Mas, afinal, compareceram duas, afirmando:
Por Mateus, Novo TestamentoJó, JÓ, 40:4, ´Sou indigno. Que te responderia eu? Ponho a mão sobre a minha boca.
Por Jó, Antigo TestamentoEros e Psique Conta a lenda que dormia Uma Princesa encantada A quem só despertaria Um Infante, que viria De além do muro da estrada. Ele tinha que, tentado, Vencer o mal e o bem, Antes que, já libertado, Deixasse o caminho errado Por o que à Princesa vem. A Princesa adormecida, Se espera, dormindo espera, Sonha em morte a sua vida, E orna-lhe a fronte esquecida, Verde, uma grinalda de hera. Longe o Infante, esforçado, Sem saber que intuito tem, Rompe o caminho fadado, Ele dela é ignorado, Ela para ele é ninguém. Mas cada um cumpre o destino Ela dormindo encantada, Ele buscando-a sem tino Pelo processo divino Que faz existir a estrada. E, se bem que seja obscuro Tudo pela estrada fora, E falso, ele vem seguro, E vencendo estrada e muro, Chega onde em sono ela mora, E, inda tonto do que houvera, À cabeça, em maresia, Ergue a mão, e encontra hera, E vê que ele mesmo era A Princesa que dormia.
Por Fernando PessoaGênesis, GN, 37:16, Ele respondeu: - Estou procurando os meus irmãos. Por favor, pode me dizer onde eles estão apascentando o rebanho?
Por Gênesis, Antigo TestamentoAlma errada Há coisas que a minha alma, já mortificada não admite: assistir novelas de TV ouvir música Pop um filme apenas de corridas de automóvel uma corrida de automóvel num filme um livro de páginas ligadas porque, sendo bom, a gente abre sofregamente a dedo: espátulas não há… e quem é que hoje faz questão de virgindades… E quando minha alma estraçalhada a todo instante pelos telefones fugir desesperada me deixará aqui, ouvindo o que todos ouvem, bebendo o que todos bebem, comendo o que todos comem. A estes, a falta de alma não incomoda. (Desconfio até que minha pobre alma fora destinada ao habitante de outro mundo). E ligarei o rádio a todo o volume, gritarei como um possesso nas partidas de futebol, seguirei, irresistivelmente, o desfilar das grandes paradas do Exército. E apenas sentirei, uma vez que outra, a vaga nostalgia de não sei que mundo perdido…
Por Mario Quintana