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⁠É simples se machucar. Mas é complicado amar alguém.

Por Charlotte McConaghy

A verdade é insubstituível.

Por D. Paulo Evaristo Arns

Me converti ao evangelho muito cedo no evangelho, ia frequentemente na igreja, após alguns anos já entrei para o grupo de louvor da igreja e em mais algum tempo já estava pregando para os jovens e ocasionalmente ministrando nos cultos. As pessoas vinham a mim para conversar de modo que eu pudesse ouvi-los e posteriormente aconselha-los de acordo com a Bíblia. Os jovens confiavam em mim e me abriram seus problemas, suas crises e seus medos. Os adultos me ligavam até durante a madrugada para perguntar algo relacionado a Bíblia. Eu vivia aquilo. Eu respirava a Bíblia. Quem olhava para mim, em minha pouca estatura, não me dava crédito, mas ao ter alguns poucos minutos de conversa comigo relacionado a Bíblia, já sabiam que eu a dominava. Para os deuses de plantão, não me julgue, não estou sendo arrogante. E então, em uma ministração em uma igreja eu chamei a galera para a frente do altar e os convidei a fecharem seus olhos. Eu os mantive abertos enquanto o ministério de louvor se ajustava. Quando o instrumental começou, não saia nenhuma palavra de minha boca. Preguei sobre Gênesis. Nem mesmo as palavras de minha pregação saiam de minha boca. Foi como se eu tivesse perdido a conexão com o céu. Eu queria dizer que Jesus podia curar, mas Ele não tinha me curado. Eu queria dizer que Ele amava, mas a muito eu já não me sentia amada. Eu queria dizer que Jesus Cristo era vida, mas meu Deus, eu me sentia morta. Queria dizer que nele, podiam ser livres. Mas eu me sentia aprisionada. Bem ali, no meio daquele altar, tomei a decisão de deixar aquela vida. Não foi os "nãos" de Deus que me desestimularam. Pelo contrário, eu aprendia muito com isso. Entreguei meus jovens naquela noite para os pastores. No outro dia, quando cheguei em casa, chorei. Como quem chora por um divórcio. Em 3 dias a igreja estava contra mim, dizendo que eu era falsa e que tudo que eu pregava eu não vivia, devido ao fato de eu ter feito aquilo. Que eu havia mentido para eles, os enganei mostrando conhecimento da bíblia pois do dia para a noite, larguei tudo. Eu não recebi NENHUMA mensagem de alguém me perguntando se eu estava bem, NENHUMA ligação de alguém perguntando o que tinha acontecido. Os pastores simplesmente inventaram a história que eles queriam sobre mim, e ponto final. Entendi então, que aquela vida realmente não era para mim. Plantei muito, mas não serei eu quem vou colher. Que pena, pois embora eu conhecesse a bíblia e tivesse conhecimento de que uns plantam e outros colhem, queria ver as pessoas que ajudei progredirem. Hoje, consegui juntar meus cacos e prosseguir. Como me sinto? Divorciada. Ele era minha vida, éramos um só. Abri a gaveta de meias dEle e descobri muitas coisas, pedi o divórcio e sai sem nada. Esse casamento tomou praticamente toda minha vida, me trouxe dores e dores. Mas toda mulher sabe se reinventar. Eu sei. Escrevi tudo isso para que se você estiver se sentindo como eu, em dúvidas, ou com seus pés vacilando, é normal e passa. Ele é Vida e sem Ele, não temos nada, nem vivos estamos.

Por Vida Erin Zurich

⁠"O homem sempre aprendeu com o passado. Afinal, não se aprende a história ao contrário".

Por Arquimedes

Você pode sobreviver, mas sobrevivência não é vida.

Por Osho

I Crônicas, 1CR, 27:32, Jônatas, tio de Davi, era do conselho, homem sábio e escriba. Jeiel, filho de Hacmoni, cuidava dos filhos do rei.

Por I Crônicas, Antigo Testamento

Nada temos a temer quanto ao futuro, a menos que nos esqueçamos como Deus tem nos conduzido no passado.

Por Ellen G. White

Eu me afirmo como pessoa na medida em que acredito na existência dos outros.

Por Gabriel Marcel

Atos, AT, 20:26, Portanto, no dia de hoje testifico diante de vocês que estou limpo do sangue de todos,

Por Atos, Novo Testamento

⁠Como ser humano, ele podia não ser adorável - ou mesmo simpático - mas como artista, ele possuía talentos insuperáveis que aperfeiçoou ao longo de uma vida inteira de prática. Nas tardes de domingo, ele compartilhava seus dons com milhões, permitindo-lhes esquecer a realidade e experimentar emoções muito mais estimulantes do que qualquer coisa sentida em um banco de igreja.

Por Jeff Benedict