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I Samuel, 1SM, 3:11, E o Senhor disse a Samuel: - Eis que vou fazer uma coisa tal em Israel, que todos os que a ouvirem ficarão com os dois ouvidos tinindo.

Por I Samuel, Antigo Testamento

E que se foda o personagem que quer me ver infeliz Que olha pro meu troféu, mas não vê minha cicatriz

Por Hungria Hip Hop

Deuteronômio, DT, 10:21, Ele é o seu louvor e o Deus de vocês, que em favor de vocês fez estas grandes e temíveis coisas que vocês viram com os seus próprios olhos.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

Não ligo de viver no mundo de um homem, desde que eu possa ser uma mulher nele.

Por Marilyn Monroe

Marcos, MC, 11:19, Em vindo a tarde, Jesus e os discípulos saíram da cidade.

Por Marcos, Novo Testamento

Os invejosos invejam-se reciprocamente.

Por Joaquim Nabuco

Esdras, ED, 8:28, Então eu lhes disse: - Vocês são santos ao Senhor, e santos são estes objetos, bem como esta prata e este ouro, oferta voluntária ao Senhor, Deus dos seus pais.

Por Esdras, Antigo Testamento

Ações nobres e banhos quentes são as melhores curas para a depressão.

Por Dodie Smith

Ó, Jesus, a Ti confesso, não dá pra viver Sem sentir a Tua presença no meu ser Sou eterno dependente, ser humano tão carente Estou de novo aqui e quero Teu poder

Por Lauriete

⁠Never More I Não te perdoo, não, meus tristes olhos Não mais hei de fitar nos teus, sorrindo: Jamais minh’alma sobre um mar de escolhos Há de chamar por ti no anseio infindo. Jamais, jamais, nos delicados folhos Do coração como n’um ramo lindo, Há de cantar teu nome entre os abrolhos A ária gentil de meu sonhar já findo. Não te perdoo, não! E em tardes claras, Cheias de sonhos e delícias raras, Quando eu passar à hora do Sol posto: Não rias para mim que sofro e penso, Deixa-me só neste deserto imenso... Ah! se eu pudesse nunca ver teu rosto! II Ah! se eu pudesse nunca ver teu rosto! E nem sequer o som de tua fala Ouvir de manso à hora do Sol posto Quando a Tristeza já do Céu resvala! Talvez assim o fúnebre desgosto Que eternamente a alma me avassala Se transformasse n’um luar de Agosto, Sonho perene que a Ventura embala. Talvez o riso me voltasse à boca E se extinguisse essa amargura louca De tanta dor que a minha vida junca… E, então, os dias de prazer voltassem E nunca mais os olhos meus chorassem... Ah! se eu pudesse nunca ver-te, nunca!

Por Auta de Souza