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⁠Tenho um amigo novo. Ele me chama de doutor e eu, de professor, que é o que queremos ser.

Por Ataque dos Cães (filme)

Isaías, IS, 22:17, Eis que como homem forte o Senhor vai jogar você para bem longe. Ele o pegará com firmeza

Por Isaías, Antigo Testamento

Todos os nossos atos são julgados pelo juízo da nossa consciência inscrita por Deus no coração do homem. Quando escutamos a nossa consciência moral podemos ouvir Deus, que fala.

Por Catecismo da Igreja Católica

Meu diário público 25/05/2025 Me chamo Aline Caira, costumo usar o pseudônimo de Kayra, enfim... carrego em mim a história de uma infância moldada pela hostilidade e crueldade. Um lar que, ao invés de ser um refúgio, foi palco de violência física, mental e psicológica, tecendo uma teia de sofrimento em meu ser. Cresci em silêncio, aprendendo a suportar a dor, pois, aos olhos de meus algozes, eu era um ser desprezível, culpada até mesmo pelas travessuras e pequenas artes inerentes à infância. A cumplicidade de minha própria irmã, que, ao invés de ser amiga, me apelidava de "bruxa", "Olivia Palito" e me atacava com palavras cruéis sobre minha magreza, feiúra e suposta burrice, só aprofundava a ferida. A fachada de felicidade em passeios e eventos logo se desfazia ao cruzar a porta de casa, onde o terrorismo psicológico se instalava. Era o inferno particular, a solidão em meio àqueles que deveriam me amar. As palavras, como navalhas, cortavam minha alma, somadas às agressões físicas que marcaram meu corpo: chutes, pontapés, puxões de cabelo, socos no rosto, tapas ensurdecedores. Unhas que rasgavam minha pele, beliscões que me feriam profundamente. A violência escalou ao ponto de um afogamento simulado por minha própria mãe em um tanque d'água, um ato que ecoa em meus pesadelos até hoje. Fui atirada da escada, humilhada e exposta a situações vexatórias, com meu pai me xingando e espancando em público, na rua, na escola, até mesmo diante da diretora. A vergonha e o medo se tornaram meus companheiros constantes. O que torna tudo ainda mais lamentável é a conivência silenciosa dos familiares, testemunhas passivas do meu sofrimento. O motivo? Permanece um mistério doloroso. É incompreensível a existência de seres humanos capazes de presenciar o sofrimento de uma criança e permanecer inertes. Na vida adulta, carrego comigo essa criança ferida, sedenta por amor e pela segurança que nunca encontrou nos braços de seus pais. A busca por esse afeto perdido se manifesta em padrões de comportamento, em relacionamentos que, muitas vezes, repetem a dinâmica dolorosa do passado. Minha vida adulta é permeada por tristezas, dores e sofrimentos. A depressão se tornou uma sombra constante, uma batalha diária que me consome. Há dias em que a exaustão me impede de sequer levantar da cama. No entanto, o olhar doce e amoroso de minha filha me impulsiona a seguir em frente. Por ela, por seu bem-estar, não posso me render às minhas próprias dores. Ela é a luz que me guia, a força que me mantém de pé, a razão para lutar contra a escuridão que me assola. E é por ela que busco a cura, a libertação das amarras do passado, para que ela possa ter a mãe que eu nunca tive.

Por Aline Caira

⁠Eu não vejo estudantes aqui, vejo marinheiros. E eu não os criei. Do momento que subiram a bordo, vi um marinheiro dentro de vocês. E o melhor, vocês pararam de fazer piadinhas da palavra “marinheiro”. Esta é a marca de um marinheiro de verdade.

Por Community (série)

Gênesis, GN, 3:11, Deus perguntou: - Quem lhe disse que você estava nu? Você comeu da árvore da qual ordenei que não comesse?

Por Gênesis, Antigo Testamento

em alguns momentos é necessário que você junte seus próprios cacos, que se acalente no seu próprio amor e que divida a vida com você mesma, porque quase sempre, no final do dia, você acaba sendo tudo que tem.

Por Afeto Interestelar

⁠Nem sei se vou dormir agora que eu descobri o amor Só quero velejar e ver que o mar sorri ao ver a Lua

Por A Outra Banda da Lua

II Samuel, 2SM, 12:29, Então Davi reuniu todo o povo, marchou para Rabá, lutou contra ela, e a tomou.

Por II Samuel, Antigo Testamento

"Minha vingança é sorrir."

Por Ana Cañas