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– Será que a gente devia ter feito mais? – Eu acho que seria bom aceitar que talvez devêssemos ter feito mais.
Por Adolescência (série)I Crônicas, 1CR, 24:25, o irmão de Mica, Issias; dos filhos de Issias, Zacarias;
Por I Crônicas, Antigo Testamento"Superstição"... que palavra estranha esta! Se a gente acredita no bom Deus, isto se chama "ter fé". Mas se a gente acredita em astrologia ou na sexta feira 13 o nome muda para "superstição"! Quem tinha o direito de chamar de superstição a crença de outras pessoas?
Por DemócritoA mania igualitária dos demagogos é ainda mais perigosa do que a brutalidade dos homens de casacos galões.
Por Ernst JüngerO passado é um lago no qual você acrescenta todo dia um copo com suas atitudes. O quão cristalina está a água?
Por 1 Minuto na Palma da MãoJoão, JO, 7:11, Ora, os judeus o procuravam na festa e perguntavam: - Onde estará ele?
Por João, Novo TestamentoO que só as fadas sabem? [...] - Sabem algo essencial: que só podem viver nos contos. - E isso só as fadas sabem? - Sim, porque nós, os outros, consumimos a vida esperando seres maravilhosos que nunca aparecerão. - E o que você me diz do jardim secreto? - acrescentei. - Ainda estou procurando por ele. Marta riu suavemente antes de dizer: - Com os jardins secretos acontecem a mesma coisa que com as fadas: você nunca os encontra quando precisa deles. Depois de dizer isso, fez-se um silêncio que não era incômodo. Então ela perguntou: - Quando você vai voltar? - Ainda não sei. Qual é a cor do céu? - Se esperar um pouco poderei lhe dizer. Ouvi seus passos descalços se afastando. Uma persiana rangeu ao subir antes que Marta voltasse para dizer. - Azul. - Que tipo de azul? - Aquele que você só pode ver nos dias em que está muito contente. - Quando sabe que vai se viver para sempre jamais? - Algo assim. - Gostaria muito de vê-lo. - E a mim que o visse - suspirou - Queria que você estivesse aqui. ("Queria que você estivesse aqui")
Por Francesc MirallesA minha suspeita é de que o universo seja não apenas mais estranho de quanto supomos, porém mais estranho do que podemos supor.
Por J. Haldane