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É bárbaro todo aquele que propõe, na sua teoria, a exclusão do outro. É civilizado, seja um índio ianomâmi, ou um alemão, todo aquele que propõe a aceitação da existência do outro. (Na palestra Tolerância Ativa)
Por Leandro KarnalSe é tão difícil ser um apaixonado à moda antiga, prefiro me excluir dessa vida. Porque prefiro sentir o sentimento mais lindo que existe, ao ponto de me transbordar de o que é tachado de (breguices). Do que viver preso reprimido sem ter o que de mais lindo pode ser vivido : O AMOR.
Por Juliana FélixO dinheiro vem até mim em quantidades cada vez maiores, de diversas fontes e continuas bases, e comigo fica para construção da minha riqueza.
Por Bob ProctorSe disser que não quer algo, daremos a você. Se disser que quer, daremos mais do que precisa. As pessoas são assim por aqui.
Por Amor Rural (série)Hebreus, HB, 9:6, Ora, depois que foram feitos todos esses preparativos, os sacerdotes entram continuamente no primeiro tabernáculo para realizar os serviços sagrados.
Por Hebreus, Novo TestamentoO primeiro amor passou O segundo amor passou O terceiro amor passou Mas o coração continua.
Por Carlos Drummond de AndradeCuidado com as pequenas despesas: uma fenda diminuta pode fazer afundar um grande navio.
Por Benjamin FranklinOs idiotas devem parar de afirmar que o ateísmo é uma religião. A religião é definida como a crença e a adoração de um poder sobre-humano. E o ateísmo é precisamente o contrário. O ateísmo é uma religião como a abstinência é uma posição sexual.
Por Bill MaherEle é meio maluquinho, né? Ele não hesita na hora de matar essas coisas com forma de seres vivos que tentam matá-lo, por mais bizarras que sejam.
Por Jujutsu KaisenESSA NEGRA FULÔ Ora, se deu que chegou (isso já faz muito tempo) no banguê dum meu avô uma negra bonitinha chamada negra Fulô. Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! Ó Fulô! Ó Fulô! (Era a fala da Sinhá) — Vai forrar a minha cama, pentear os meus cabelos, vem ajudar a tirar a minha roupa, Fulô! Essa negra Fulô! Essa negrinha Fulô ficou logo pra mucama, para vigiar a Sinhá pra engomar pro Sinhô! Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! Ó Fulô! Ó Fulô! (Era a fala da Sinhá) vem me ajudar, ó Fulô, vem abanar o meu corpo que eu estou suada, Fulô! vem coçar minha coceira, vem me catar cafuné, vem balançar minha rede, vem me contar uma história, que eu estou com sono, Fulô! Essa negra Fulô! “Era um dia uma princesa que vivia num castelo que possuía um vestido com os peixinhos do mar. Entrou na perna dum pato saiu na perna dum pinto o Rei-Sinhô me mandou que vos contasse mais cinco.” Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! Ó Fulô? Ó Fulô? Vai botar para dormir esses meninos, Fulô! “Minha mãe me penteou minha madrasta me enterrou pelos figos da figueira que o Sabiá beliscou.” Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! Fulô? Ó Fulô? (Era a fala da Sinhá chamando a Negra Fulô.) Cadê meu frasco de cheiro que teu Sinhô me mandou? — Ah! foi você que roubou! Ah! foi você que roubou! O Sinhô foi ver a negra levar couro do feitor. A negra tirou a roupa. O Sinhô disse: Fulô! (A vista se escureceu que nem a negra Fulô.) Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! Ó Fulô? Ó Fulô? Cadê meu lenço de rendas cadê meu cinto, meu broche, cadê meu terço de ouro que teu Sinhô me mandou? Ah! foi você que roubou. Ah! foi você que roubou. Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! O Sinhô foi açoitar sozinho a negra Fulô. A negra tirou a saia e tirou o cabeção, de dentro dele pulou nuinha a negra Fulô Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! Ó Fulô? Ó Fulô? Cadê, cadê teu Sinhô que nosso Senhor me mandou? Ah! foi você que roubou, foi você, negra Fulô? Essa negra Fulô!
Por Jorge de Lima