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Eu não sei qual é o motivo dessa supervalorização da racionalidade. Os pássaros só são livres porque podem voar. A liberdade é, justamente, a incapacidade de se perceber as limitações. Nós, humanos, aprisionamo-nos em caixas de ferro, casas de cimento e mil e uma desculpas. Tornamo-nos prisioneiros de nós mesmos porque podemos racionalizar os riscos, porque sabemos calcular velocidade média quando vamos atravessar as ruas, porque sabemos que se saltarmos de um precipício iremos encontrar a solidez do chão.

Por Frida Kahlo

Fala pra ele que ele é um sonho bom que mudou o tom da tua vida comprida.

Por Cícero Rosa Lins

Mateus, MT, 12:32, <J>Se alguém disser</J> <J>alguma palavra contra o Filho do Homem, isso lhe será perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, isso não lhe será perdoado, nem neste mundo nem no porvir.</J>

Por Mateus, Novo Testamento

Os dias voltam para rever nossos erros, mas quando seu dia não for o mesmo, saberá que está seguindo em frente.

Por Wesley D'Amico

Uma dor que não me mata um dia vai me libertar. (Naksu)

Por Alquimia das Almas (série)

Eu não sei quem você é, mas sonho com você todas as noites.

Por Como se Fosse a Primeira Vez

Adeus!Adeus! A estrela matutina Pelos clarões da aurora deslumbrada Apaga-se no espaço, A névoa desce sobre os campos úmidos, Erguem-se as flores trêmulas de orvalho Dos vales no regaço. Tu não mais ouvirás os doces versos Que nas várzeas viçosas eu compunha, Ou junto das torrentes; Nem teus cabelos mais verás ornados, Como a pagã formosa, de grinaldas De flores rescendentes.

Por Fagundes Varela

⁠Há mais de dois mil e quinhentos anos nasceu no Nepal um homem chamado Siddharta Gautama, um príncipe pertencente a uma casta nobre e que vivia num palácio. Ao constatar, porém, que para lá do palácio a vida era feita de sofrimento, Siddharta abandonou tudo e foi para a Índia viver numa floresta como um asceta, dilacerado por uma pergunta: 'para quê viver quando tudo é dor?' Durante sete anos deambulou pela floresta em busca da resposta a essa pergunta. Cinco ascetas convenceram-no a jejuar, por acreditarem que a renúncia às necessidades do corpo criaria a energia espiritual que os conduziria à iluminação. Siddharta jejuou tanto que ficou esquelético e o seu umbigo tocou-lhe na coluna vertebral. No final, constatou que o corpo necessita de energia para alimentar a mente na sua busca. Decidiu, por isso, abandonar os caminhos extremos. Para ele, o verdadeiro caminho não era o da luxúria dos dois extremos. escolheu antes o caminho do meio, o do equilíbrio.

Por José Rodrigues dos Santos

⁠POEMA DO NADADOR A água é falsa, a água é boa. Nada, nadador! A água é mansa, a água é doida, aqui é fria, ali é morna, a água é fêmea. Nada, nadador! A água sobe, a água desce, a água é mansa, a água é doida. Nada, nadador! A água te lambe, a água te abraça a água te leva, a água te mata. Nada, nadador! Senão, que restará de ti, nadador? Nada, nadador.

Por Jorge de Lima

O amor verdadeiro não é real, a menos que seja correspondido.

Por Katherine Pierce