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Levítico, LV, 26:5, A debulha dos grãos se estenderá até o tempo da vindima das uvas, e a vindima se estenderá até o tempo da sementeira. Vocês comerão o seu pão à vontade e habitarão em segurança na sua terra.

Por Levítico, Antigo Testamento

O homem absurdo é aquele que nunca muda.

Por Georges Clemenceau

O brasil cultua o fracasso

Por Tom Jobim

Matou todas as suas emoções, e assim matou todos os seus inimigos.

Por Fate Stay Night

Madrigal para Cecília Meireles Cacaso (Antônio Carlos Ferreira de Brito) Quando na brisa dormias, não teu leito, teu lugar, eu indaguei-te, Cecília: Que sabe o vento do mar? Os anjos que enternecias romperam liras ao mar. Que sabem os anos, Cecília, de tua rota lunar? Muitas transas arredias, um só extremo a chegar: Teu nome sugere ilha, teu canto:um longo mar. Por onde as nuvens fundias a face deixou de estar. Vida tão curta, Cecília, a barco tragando o mar. Que céu escuro havia há tanto por te espreitar? Que alma se perderia na noite de teu olhar? Sabemos pouco, Cecília, temos pouco a contar: Tua doce ladainha, a fria estrela polar a tarde em funesta trilha, a trilha por terminar precipita a profecia: Tão curta é a vida, Cecília, tão longa a rota do mar. Em te saber andorinha cravei tua imagem no ar. Estamos quites, Cecília, Joguei a estátua no mar. A face é mais sombria quanto mais se ensimesmar: Tão curta a vida, Cecília, tão negra a rota do mar. Que anjos e pedrarias para erguer um altar? Escuta o coral, Cecília: O céu mandou te chamar. Com tua doce ladainha (vida curta, longo mar) proclames a maravilha. Rio, 1964. Cacaso (Antônio Carlos Ferreira de Brito) nasceu em Uberaba (MG), no dia 13 de março de 1944. Com grande talento para o desenho, já aos 12 anos ganhou página inteira de jornal por causa de suas caricaturas de políticos. Antes dos 20 anos veio a poesia, através de letras de sambas que colocava em músicas de amigos como Elton Medeiros e Maurício Tapajós. Seu primeiro livro, "A palavra cerzida", foi lançado em 1967. Seguiram-se "Grupo escolar" (1974), "Beijo na boca" (1975), "Segunda classe" (1975), "Na corda bamba" (1978) e "Mar de mineiro (1982). Seus livros não só o revelaram uma das mais combativas e criativas vozes daqueles anos de ditadura e desbunde, como ajudaram a dar visibilidade e respeitabilidade ao fenômeno da "poesia marginal", em que militavam, direta ou indiretamente, amigos como Francisco Alvim, Helena Buarque de Hollanda, Ana Cristina Cezar, Charles, Chacal, Geraldinho Carneiro, Zuca Sardhan e outros. No campo da música, os amigos/parceiros se multiplicavam na mesma proporção: Edu Lobo, Tom Jobim, Sueli Costa, Cláudio Nucci, Novelli, Nelson Angelo, Joyce, Toninho Horta, Francis Hime, Sivuca, João Donato e muitos mais. Em 1985 veio a antologia publicada pela Editora Brasiliense, "Beijo na boca e outros poemas". Em 1987, no dia 27 de dezembro, o Cacaso é que foi embora. Um jornal escreveu: "Poesia rápida como a vida". Em 2002 é lançado o livro "Lero-Lero", com suas obras completas. O poema acima foi extraído do livro "Lero-lero", Viveiros de Castro Editora (7Letras) - Rio de Janeiro e Cosac & Naif - São Paulo, 2002, pág. 189.

Por Cacaso

II Crônicas, 2CR, 18:10, Zedequias, filho de Quenaana, fez para si uns chifres de ferro e disse: - Assim diz o Senhor: ´Com estes você dará chifradas nos sírios até que estejam destruídos.`

Por II Crônicas, Antigo Testamento

⁠É muito prazeroso esquecer da gente por um tempo. Mesmo sabendo que é só uma ilusão.

Por Dogman (filme)

II Pedro, 2PE, 3:7, Pela mesma palavra, os céus e a terra que agora existem têm sido guardados para o fogo, estando reservados para o Dia do Juízo e da destruição dos ímpios.

Por II Pedro, Novo Testamento

Eclesiastes, EC, 8:12, Ainda que o pecador faça o mal cem vezes, e a vida dele se prolongue, eu sei com certeza que tudo correrá bem para os que temem a Deus.

Por Eclesiastes, Antigo Testamento

Salmos, SL, 35:2, Embraça o escudo e a couraça e ergue-te em meu auxílio.

Por Salmos, Antigo Testamento