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II Samuel, 2SM, 22:48, O Deus que por mim tomou vingança e me submeteu povos;
Por II Samuel, Antigo TestamentoLer um novo livro é, muitas vezes, como percorrer um caminho desconhecido. À medida que avançamos na leitura, a trilha vai se iluminando, revelando paisagens e horizontes que antes não éramos capazes de enxergar.
Por Wallace AvlysJoão, JO, 7:31, Porém muitos dentre a multidão creram nele e diziam: - Quando o Cristo vier, será que vai fazer maiores sinais do que este homem tem feito?
Por João, Novo TestamentoTalvez seguir o coração seja uma das coisas mais difíceis, pois, não há nada de concreto que sustente, nem teoria, muito menos teórico, que faça valer esta força existente em cada um de nós!
Por Flávia BarrosEles me dizem que vou ser uma lenda Eu não quero esse título agora Porque parece que todas as lendas estão morrendo
Por Juice WRLDUm conservador é um homem com duas pernas perfeitamente boas que nunca aprendeu a caminhar.
Por Franklin RooseveltNão sou perfeccionista, mas gosto de sentir que as coisas são bem feitas. Mais do que isso, sinto uma necessidade infinita de aprender, melhorar, me envolver, não apenas para agradar o treinador e os torcedores, mas também para me sentir satisfeito.
Por Cristiano RonaldoALVOROÇO Rouba, sim, meu sossego, ó alvoroço, eles todos O que acaso fiz eu, nos desencontros de outrora Sonhos sonhados, ideados, nenhum, só engodos Amor suspirado do meu coração não tenho agora O amor que amei, meu romantismo me tomaste E por sentir e viver o roubo não posso culpar-te E de amor eu permaneço. Qual amor me baste? Se qualquer não me basta, e me deixaste à parte E para ter o perdão como eu posso ser gentil? Se meu coração tremulo chora com tal frieza Que nem mesmo o meu afeto sabe ser sutil Nesta aflição, dos enganos, meu amor é presa Verdadeiros amadores, ao amor não trapaceia Nesta ilusão minha alma de poética está cheia © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 16/08/2021, 18’58” - Araguari, MG Shakespeareando
Por Poeta do cerrado LUCIANO SPAGNOLComo um pouco de saliva quotidiana Mostro meu nojo à Natureza Humana. A podridão me serve de Evangelho... Amo o esterco, os resíduos ruins dos quiosques E o animal inferior que urra nos bosques É com certeza meu irmão mais velho!
Por Augusto dos Anjos