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I Coríntios, 1CO, 1:29, a fim de que ninguém se glorie na presença de Deus.
Por I Coríntios, Novo TestamentoMesmo coisas que parecem completamente esquecidas estão presentes, de alguma maneira e em algum lugar, e simplesmente foram enterradas e tornadas inacessíveis ao indivíduo.
Por Sigmund FreudGênesis, GN, 21:23, Portanto, aqui neste lugar, jure por Deus que você não enganará a mim, nem a meu filho, nem a meu neto, e que tratará a mim e a terra em que você tem morado com a mesma bondade com que eu tratei você.
Por Gênesis, Antigo TestamentoJó, JÓ, 1:18, Também este ainda falava quando veio outro e disse: - Os seus filhos e as suas filhas estavam comendo e bebendo vinho na casa do irmão mais velho.
Por Jó, Antigo TestamentoJosué, JS, 8:24, Quando os israelitas acabaram de matar todos os moradores da cidade de Ai no campo e no deserto onde os tinham perseguido, e todos tinham caído a fio de espada e já estavam mortos, todo o Israel voltou à cidade de Ai, e a passaram a fio de espada.
Por Josué, Antigo TestamentoEle existiu, eu o amei, eu o quis para mim a cada segundo. Dói pensar que só restam memórias de tudo aquilo que um dia aconteceu, dói pensar que tudo foi em vão, dói cada lembrança que o coração sente, quando a mente quer esquecer. E no vácuo de tudo que um dia foi sentimento, existe um vazio.
Por Ninna LawrenceNossa cabeça está repleta de idéias ilusórias e regras convencionais que têm nos aprisionado em obrigações que nos limitam e paralisam. Já a alma não. Ela tem a sensibilidade espiritual natural que preserva nosso equilíbrio e bem-estar. Se seguirmos nossa alma, encontraremos o melhor caminho. É ela que sente e reage. Se prestarmos atenção a ela, perceberemos que há coisas que abrem nosso coração e nos deixam de bem com a vida e há outras que provocam aperto dentro do peito e nos incomodam. É assim que nossa alma fala conosco. Mas o que dificulta é que nos habituamos a valorizar o racional em detrimento dos sentimentos. A idéia de que somos maus, de que precisamos domar nossa fera interior e manter controle para não fazermos muitas besteiras, generalizou-se. Tememos que, se seguirmos os impulsos do coração e liberarmos nossos sentimentos, acabaremos fazendo coisas ruins. Para conquistar a admiração dos outros e sermos aceitos, entramos nas regras, sepultamos nossos sentimentos, enterramos nossos talentos e nos tornamos meros atores representando papéis de conveniência. Isso cria infelicidade, aquele vazio no peito, a depressão, o tédio. É isso que nos impede de ouvir os verdadeiros sentimentos, de abrir nossa intuição e valorizar nosso espírito.
Por Zíbia Gasparetto