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E quando estou na rua, eu a vejo caminhando Por que seus olhos não me vêem?

Por Led Zeppelin

Desejar violentamente uma coisa é tornar-se cego para o demais.

Por Demócrito

Atos, AT, 5:27, Trouxeram os apóstolos, apresentando-os ao Sinédrio. E o sumo sacerdote os interrogou,

Por Atos, Novo Testamento

A deformidade do corpo não afeia uma bela alma, mas a formosura da alma reflete-se no corpo.

Por Sêneca

O perdão está dado; O traidor está curado; O amor sentou-se de pernas abertas diante de mim. Vem cá, morena. Ele é brega. Vá, são todos iguais, mas uns são mais. Lamento, mas, se virar poema, já é vantagem. Melhor que virar pura bobagem.

Por Ana Elisa Ribeiro

Dou valor as coisas, não por aquilo que valem, mas por aquilo que significam.

Por Gabriel García Márquez

O amor não é uma desculpa. Você não pode justificar o ciúme com o amor. Sinto ciúme de você porque te amo demais. Eu já disse isso, mas hoje vejo diferente. Se eu amo demais, o problema é meu. Dizer que ama e quantificar o amor só serve para quem sente. Se eu tenho o maior amor do mundo, o mais puro e o que mais me faz feliz o problema é exclusivamente meu. Sabe por quê? Não importa o amor que eu sinto, não para o outro. Para o outro importa como eu demonstro, me comporto e vivo esse amor. O que adianta eu dizer que o meu amor é o mais puro de todos se eu não mostro isso? O amor não é uma palavra bonita. O maior problema do mundo, hoje, é esse. As pessoas acham que falar basta. Não, falar não basta. O amor não tem que ser dito, ele precisa ser sentido, senão ele não sobrevive.

Por Clarissa Corrêa

Salmos, SL, 26:7, para entoar, com voz alta, os louvores e proclamar todas as tuas maravilhas.

Por Salmos, Antigo Testamento

Meu trem Parte meu trem Da gare escura, Pela manhã que não veio, Ainda. Do escuro da noite, Que não finda, Parte meu trem Escuro e sujo. Trem de perfumes Extravagantes, Em misturas exóticas De odores; Miss dior, num certo azêdo Do suor De mil axilas. O cheiro de peixe Que exala De caixotes, em jornal (sem igual). Ah, meu trem que parte, Escuro e sujo! Trem de luxo No cotidiano, Com portas abertas (incertas) Que são bocas famintas (de gente). De janelas sem vidro, Com chuva, com vento Num só lamento, Do pó que levanta Do chão, Juncado do lixo De muitas mãos E das bocas que cospem A miséria de um povo. Meu trem… Do cotidiano, De professoras azuis, De bêbados cansados, De suados operários, Dos peixeiros Que espalham na manhã A presença dos mares, Em horários incertos (invulgares). Trem democrático. Prático! A professora ao lado Da lavadeira, No mesmo trem, Escuro E sujo, Com cheiro de peixe, De roupa lavada (ou suja?) Com o lixo espalhado No perfume francês. Quem nos fez Assim tão irmanados Nós….Os subdesenvolvidos Do sul? Num mesmo trem Escuro E sujo. Com vento Com chuva Com frio, Mas sem cheiro Do sangue Da luta de irmãos. O branco no preto O preto no branco, Livres Num mesmo trem Escuro E sujo, Com vento, Com chuva, Com frio, Mas sem o cheiro Da pólvora Da guerra, Que me aterra

Por Victor Motta

Salmos, SL, 127:3, Herança do Senhor são os filhos; o fruto do ventre, seu galardão.

Por Salmos, Antigo Testamento